Costas https://revistas.uca.es/index.php/costas <p style="user-select: text;">La Revista Costas es una publicación científica periódica especializada en trabajos sobre <strong style="user-select: text;">Gestión Integrada de Zonas Costeras y Marinas</strong>, en el ámbito iberoamericano.</p> <p style="user-select: text;">Está dirigida y editada por la <a style="user-select: text;" href="https://ibermar.org/" target="_blank" rel="noopener"><strong style="user-select: text;">Red Iberoamericana de Manejo Costero Integrado (IBERMAR)</strong></a>, amparada por la <strong style="user-select: text;">Asociación Universitaria Iberoamericana de Posgrado (AUIP)</strong> y la <strong style="user-select: text;">Organización de las Naciones Unidas para la Educación, Ciencia y Cultura (UNESCO)</strong>, y bajo el soporte editorial de la Universidad de Cádiz.</p> <p style="user-select: text;">Desde el año 2019 la revista tiene una periodicidad semestral, de acceso abierto, bajo la licencia <a style="user-select: text;" href="https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/">Creative Commons Reconocimiento-NoComercial-SinObraDerivada 4.0</a>. Se pueden copiar, usar, difundir, transmitir y exponer públicamente, siempre que se cite la autoría, la URL y la revista, y no se usen para fines comerciales.</p> <p style="user-select: text;"><strong style="user-select: text;">ISSN-e</strong>: 2304-0963</p> <p style="user-select: text;"><strong style="user-select: text;">DOI</strong>: http://dx.doi.org/10.25267/Costas</p> <p style="user-select: text;">Acceso a números anteriores publicados: <a href="https://ibermar.org/revista-costas/">Ibermar</a> o <a href="https://revistas.uca.es/index.php/costas/issue/archive">Costas</a>.</p> es-ES costasrevista@gmail.com (Revista Costas) costasrevista@gmail.com (Revista Costas) Tue, 27 Jun 2023 18:27:15 +0000 OJS 3.3.0.11 http://blogs.law.harvard.edu/tech/rss 60 A influência da educação comunitária na dinâmica de ocupação urbana para a costa/área litoral em Moçambique https://revistas.uca.es/index.php/costas/article/view/9135 <p>A educação comunitária é a base primordial para o desenvolvimento sociopolítico e econômico de um país. Por esse motivo, o presente estudo teve como objectivo geral analisar a influência da educação comunitária na dinâmica de ocupação urbana para a costa/área litoral da cidade de Quelimane em Moçambique. De forma especifica, propôs-se identificar a influência da educação humana na dinâmica de ocupação urbana para a costa; apresentar as causas da dinâmica de ocupação urbana e, finalmente, analisar de forma reflexiva as implicações da dinâmica de ocupação urbana. Tratando-se de uma investigação com abordagem qualitativa, esta envolveu 355 participantes. Para a colecta de dados usou-se um inquérito por entrevista. Após a triagem e discussão dos dados, concluiu-se que a educação comunitária é de suma importância porque influência bastante na gestão e preservação do meio ambiente, respeitando, as áreas mais sensíveis e consideradas de risco, para a saúde pública e para recursos naturais constantes. Entretanto, os problemas da dinâmica de ocupação urbana para a costa da cidade de Quelimane decorrem, principalmente pela frágil gestão dos órgãos competentes na intervenção/interação dos problemas candentes para a monitoria e avaliação das áreas de risco. Face a isso, sucedem impactos e dilemas como a poluição do ambiente costeiro e marinho, a falta de saneamento e o surgimento de doenças, a perda de moradias porque a área ocupada é baixa, pantanosa e susceptível a maré, e também, devido a devastação da floresta de mangal causa a degradação da linha da costa.</p> Horácio Luís Respeito Derechos de autor 2023 Horácio Luís Respeito https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0 https://revistas.uca.es/index.php/costas/article/view/9135 Tue, 27 Jun 2023 00:00:00 +0000 Gestão em Unidades de Conservação https://revistas.uca.es/index.php/costas/article/view/9110 <p><span style="vertical-align: inherit;"><span style="vertical-align: inherit;">As Unidades de Conservação apresentam-se como ferramentas de proteção e conservação do meio ambiente, entretanto em uma escala global, grande parte desses espaços são pressionados a ponto de passarem pelo processo de desafetação, que consiste na redução de seus limites ou recategorização, comprometendo assim seus objetivos. Entretanto, a Resex Marinha Araí-Peroba, área de estudo do presente trabalho, apresentou o trajeto inverso, onde em 2014 passou pelo processo de Afetação, aumentando assim os seus limites, caracterizado-a como uma exceção do que se é esperado na dinâmica de áreas protegidas. Adentrando na temática, o presente artigo se divide inicialmente em introdução e os procedimentos metodológicos, com o intuito de explicar as causas e consequências desse processo singular que ocorreu na Resex Marinha Araí-Peroba, com o objetivo de identificar, se o processo de aumento de limites foi benéfico a esta Unidade de Conservação. Os resultados mostraram que o processo de afetação apresentou complicações e fragilidades à gestão da Resex Marinha Araí-Peroba, concluindo assim, que o processo de aumento de limites de uma Unidade de Conservação nem sempre é benéfico.<br /></span></span></p> CAROLINA GONÇALVES, CLÁUDIO SZLAFZSTEIN Derechos de autor 2023 Carolina Gonçalves, Cláudio Szlafzstein. https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0 https://revistas.uca.es/index.php/costas/article/view/9110 Tue, 27 Jun 2023 00:00:00 +0000 Regulamentação do uso de canudos plásticos na região costeira do Rio Grande do Sul, sul do Brasil https://revistas.uca.es/index.php/costas/article/view/9075 <p>A produção e consumo de plástico aumentou muito nos últimos anos, devido à elevação dos padrões de consumo por parte da população. Os plásticos descartáveis, tais como, canudos, passaram a fazer parte da vida cotidiana. Muitos desses resíduos pós-consumo acabam sendo descartados incorretamente e, por possuírem elevada durabilidade, permanecem no meio ambiente por centenas de anos, podendo causar impactos à fauna aquática. Os canudos de plástico estão entre os resíduos mais encontrado em ações de limpeza de praias em todo o mundo. Diante dessa problemática, em várias localidades do mundo, surgiram regulamentações acerca da proibição ou restrição ao uso desse material. Com o intuito de avaliar o posicionamento dos municípios da zona costeira do Rio Grande do Sul, no sul do Brasil, a respeito desta questão, foi realizado o levantamento das legislações municipais existentes quanto à proibição do uso de canudos plásticos. O Rio Grande do Sul conta com 16 municípios limítrofes com o mar, incluindo uma população residente de aproximadamente 590.000 habitantes. Desses municípios, oito proíbem diretamente o uso de canudos plásticos. Nenhuma regulamentação prevê exceção para o uso de canudos plásticos, mas todas apontam o uso de canudos biodegradáveis em substituição ao plástico e 75% indicam a substituição por papel. No entanto, há falta de especificação ou critérios técnicos para classificação e identificação dos tipos de canudos permitidos. Apenas 25% das leis mencionaram ou propuseram medidas de educação ambiental e nenhuma contempla incentivos econômicos. Entretanto, todas apontam sanções administrativas e econômicas caso haja descumprimento da lei. Acredita-se que a regulamentação seja o passo inicial para eliminação dos canudos plásticos. No entanto, são necessárias implementações de medidas de incentivo para o desenvolvimento de soluções alternativas para o consumo, uma vez que a simples proibição deste produto pode levar ao aumento do uso de outros itens descartáveis ou ao uso de outros materiais de difícil degradabilidade. Além disso, é fundamental que as medidas adotadas sejam mais amplas e que visem a redução do consumo de materiais de uso único como um todo.</p> Daiana Maffessoni, Julia Goncalves Simões do Carmo, Marina Vargas Brandão, Paulo Henrique Ott Derechos de autor 2023 Daiana Maffessoni, Julia Goncalves Simões do Carmo, Marina Vargas Brandão, Paulo Henrique Ott. https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0 https://revistas.uca.es/index.php/costas/article/view/9075 Tue, 27 Jun 2023 00:00:00 +0000 Evaluación de la vulnerabilidad de las dunas costeras en el litoral de Colima, México https://revistas.uca.es/index.php/costas/article/view/9142 <p>Las Dunas Costeras son un espacio natural resultado de la interacción entre el océano y el continente, junto con la playa funciona como un disipador de energía del oleaje, las mareas y el viento y de protección al territorio adjunto ante fenómenos hidrometeorológicos. Las estrategias de adaptación costera deben responder al estado de los elementos del sistema Duna – Playa, así, mediante la aplicación de 14 indicadores biofísicos agrupados en un Índice de Vulnerabilidad de Dunas (IVD), un análisis espacio-temporal de la cobertura vegetal con imágenes Google EarthTm 2016, 2017 y 2019, orto mosaicos geo referenciados con un dron eBee y la revisión de instrumentos de planeación de cinco sitios de la costa del Pacífico en Colima, México; se desarrolló esta herramienta preventiva y de reducción del riesgo ante la variabilidad climática y el ascenso del nivel del mar. Los resultados revelan que la vulnerabilidad en las dunas de El Coco, Playa de Oro, Peña Blanca y El Edén es baja y media para Pascuales por efectos de crecimiento urbano por construcciones, turismo, ganadería y actividades recreativas. Los cambios en la cobertura vegetal manifiestan una reducción en la cobertura vegetal entre 2016, 2017 y 2019 entre el 30.7 % y 33.68 % para Playa El Coco y Playa de Oro; y un incremento del 25.73 % en Peña Blanca, de 19.97 % en El Edén y de 10.55% en Pascuales. El índice implementado demostró su potencial como un insumo efectivo para el diagnóstico y respuestas de gestión y conservación de dunas costeras.</p> Enrique Quiroz Villanueva, Omar Cervantes, Aramis Olivos Ortiz, Teresa Martínez Díaz Derechos de autor 2023 Enrique Quiroz Villanueva, Omar Cervantes, Aramis Olivos Ortiz, Teresa Martínez Díaz. https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0 https://revistas.uca.es/index.php/costas/article/view/9142 Tue, 27 Jun 2023 00:00:00 +0000 Conflictos por el uso del sector costero al sur del Faro Punta Mogotes, partido de General Pueyrredon, provincia de Buenos Aires, Argentina https://revistas.uca.es/index.php/costas/article/view/9852 <p>La ciudad de Mar del Plata se fundó en el año 1874 y parte de sus tierras formaban parte de una estancia perteneciente a Patricio Peralta Ramos. Para la construcción de la Ruta Provincial N° 11 se expropiaron tierras privadas a ambos lados de la misma, quedando el sector entre la ruta y el mar, bajo el dominio estatal. Sin embargo, en el año 1958 los descendientes de P. Peralta Ramos reclamaron las tierras que consideraban de su propiedad y su apelación fue admitida por la Corte Suprema de Justicia de la Nación en el año 1970. En el año 1980 el sector fiscal restante fue declarado Reserva Turística y Forestal Costanera Sud. El área, de gran atractivo paisajístico y turístico fueron sometidas a un uso intensivo. El objetivo del trabajo es analizar el proceso de apropiación y ocupación espacial del sector correspondiente a Playas del Faro SAI y los conflictos suscitados con la reserva y las playas públicas adyacentes. La intervención en el espacio ha sido significativamente relevante. Los actores del dominio privado han decidido y utilizado el dominio público con muchas prerrogativas y escasos controles, lo cual inevitablemente ha inducido a la confrontación con otros grupos sociales, entrando en disputa por los condicionamientos y las limitaciones en el acceso y permanencia espontánea de las playas y la reserva.</p> Carla Vorano; Eleonora Verón; Alejandra Merlotto Derechos de autor 2023 Carla Vorano, Eleonora Verón, Alejandra Merlotto. https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0 https://revistas.uca.es/index.php/costas/article/view/9852 Tue, 27 Jun 2023 00:00:00 +0000 Áreas estratégicas para la conservación de las aves playeras en el litoral brasileño https://revistas.uca.es/index.php/costas/article/view/9113 <p>Las aves playeras incluyen varias especies asociadas a los humedales, muchas de las cuales son migratorias, las cuales son extremadamente dependientes de la Zona Costera. Se concentran en ambientes costeros para descansar y forrajear durante su ciclo migratorio, o para reproducirse en el caso de las especies residentes. El desarrollo de actividades socioeconómicas en la costa ha resultado en amenazas para las aves y la degradación de sus hábitats, lo que ha provocado una fuerte disminución de la población de muchas especies. Diferentes esfuerzos internacionales y nacionales han buscado incluir acciones para su conservación en la planificación territorial. En Brasil, el Plan Nacional para la Conservación (PAN) de las aves playeras migratorias identificó 43 áreas estratégicas de acción prioritaria hasta el año 2024, período de su segundo ciclo de implementación. En este trabajo proponemos que las áreas estratégicas sean especialmente consideradas en el Plan Nacional de Manejo Costero y en los Planes de Manejo Integrado. Describimos la historia del PAN y los criterios que llevaron a la identificación de las áreas. Presentamos las áreas estratégicas, contextualizándolas en cuanto a su ubicación y principales amenazas. Defendemos la combinación de diferentes instrumentos de planificación y políticas públicas que se centren en la conservación de las aves y la zona costera para resaltar las confluencias y la pertinencia de la integración de los diferentes planes. Finalmente, recomendamos un conjunto de iniciativas que pueden resultar en ganancias no solo para las aves playeras sino también para toda la sociedad que disfruta de los servicios ecosistémicos derivados de un territorio bien gestionado desde el punto de vista ambiental.</p> Danielle Paludo, Ana Maria Teixeira Marcelino, Wallace Rodrigues Telino Júnior, Luis Fernando Carvalho Perello, Maria Virginia Petry, Jason Alan Mobley, Murilo Sérgio Arantes Derechos de autor 2023 Danielle Paludo, Ana Maria Teixeira Marcelino, Wallace Rodrigues Telino Júnior, Luis Fernando Perello, Maria Virginia Petry, Jason Alan Mobley, Murilo Sergio Arantes. https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0 https://revistas.uca.es/index.php/costas/article/view/9113 Tue, 27 Jun 2023 00:00:00 +0000 O Papel do Estado no apoio à Implementação do Projeto Orla no Ceará, Brasil https://revistas.uca.es/index.php/costas/article/view/9084 <p>A orla marítima do estado do Ceará vem sofrendo constantes agressões e impactos advindos da falta de planejamento, da ocupação desordenada e de fenômenos naturais que atingem os municípios da zona costeira, o que leva a necessidade de o Estado estabelecer uma nova prática governamental no planejamento e uso desse espaço. Para isso, em 2001, o Governo Federal, por meio do Ministério do Meio Ambiente (MMA) e da Secretaria do Patrimônio da União (SPU), lançou o Projeto de Gestão Integrada da Orla Marítima - Projeto Orla, a fim de contribuir, em escala nacional, para a aplicação de diretrizes gerais de disciplinamento de uso e ocupação da orla. O Projeto Orla incentiva os municípios litorâneos a planejar e desenvolver as ações necessárias, de forma integrada e participativa, para a solução das questões relacionadas ao uso e ocupação desses espaços, por meio da elaboração dos seus Planos de Gestão Integradas da Orla – PGIs. Este relato propõe analisar as ações da Coordenação Estadual do Projeto Orla no estado do Ceará. Em 2011, o Conselho de Políticas e Gestão do Meio Ambiente (CONPAM) captou recursos do Fundo de Defesa dos Direitos Difusos do Estado do Ceará (FDID) para a realização de dez oficinas de capacitação, duas por município, conforme previsto nos manuais do Projeto Orla. O projeto constituiu-se numa experiência exitosa em seus objetivos, pois capacitou gestores municipais para elaborar o referido plano e implementar as ações para a conservação da orla. A sua execução resultou na solicitação pelos demais municípios litorâneos da replicação das atividades realizadas, podendo ampliar o raio de atuação. Contudo, a longo prazo observou-se que a agenda pactuada ao final da 2ª oficina não foi consolidada, não sendo possível a elaboração do PGI. Verificou-se que a baixa efetividade na elaboração dos planos deve-se, além de outros fatores, à descontinuidade da gestão municipal e a falta de uma legislação que exija um instrumento local de uso e ocupação da zona costeira. Isso demonstra a necessidade de priorizar a gestão costeira pelas três esferas governamentais e pela sociedade civil, sobretudo através da compatibilização com outros instrumentos de ordenamento do território.</p> Mônica Carvalho Freitas, Magda Marinho Braga, Wersângela Cunha Duaví, Antônio Lucas Barreira Rodrigues, Kelven Pinheiro de Sousa Derechos de autor 2023 Mônica Carvalho Freitas, Magda Marinho Braga, Wersângela Cunha Duaví, Antônio Lucas Barreira Rodrigues, Kelven Pinheiro de Sousa. https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0 https://revistas.uca.es/index.php/costas/article/view/9084 Tue, 27 Jun 2023 00:00:00 +0000