¿Desarrollo para qué y para quién? La experiencia del mapa de conflictos relacionados con la injusticia ambiental y la salud en Brasil/Development for what and for whom? The Experience of the Map of Conflicts Related to Environmental Injustices and Health

Número

Downloads

Article abstract page views:  545  

Authors

  • Marcelo Firpo de Souza Porto (PT) Fundação Oswaldo Cruz Centro de Estudos Sociais, Universidade de Coimbra (Portugal)
  • Diogo Ferreira da Rocha (BR) Fundación Oswaldo Cruz (Rio de Janeiro, Brazil)

Abstract

The article presents the experience, some results and reflections of the map of conflicts related to environmental injustices and health in Brazil, a project that identifies, systematizes and makes public emblematic cases of environmental conflicts. These are derived from economic activities and public policies for “development” that impact, discriminate and make vulnerable different peoples and communities living and working in the affected territories. Throughout the text we present the concept of environmental conflict within the framework of political ecology. Then we make a connection between conflicts with the political economy of development, arguing which theoretical schools are more (in)compatible with what was presented previously. Finally, we present the Map of Conflicts, its objectives and methodology, characteristics and main results found in Brazil. Most conflicts are associated with the advance of agroindustrial monocultures and mining, that is, with the neoextractivism.

Keywords


Downloads

Download data is not yet available.

How to Cite

Firpo de Souza Porto, M., & Ferreira da Rocha, D. (2018). ¿Desarrollo para qué y para quién? La experiencia del mapa de conflictos relacionados con la injusticia ambiental y la salud en Brasil/Development for what and for whom? The Experience of the Map of Conflicts Related to Environmental Injustices and Health. Commons. Revista De Comunicación Y Ciudadanía Digital, 7(1), 193–221. Retrieved from https://revistas.uca.es/index.php/cayp/article/view/4067

Author Biographies

Marcelo Firpo de Souza Porto, Fundação Oswaldo Cruz Centro de Estudos Sociais, Universidade de Coimbra (Portugal)

Doctor en Salud Publica, investigador de la Escuela Nacional de Salud Pública, Fundación Oswaldo Cruz (Rio de Janeiro, Brasil); Investigador visitante del Centro de Estudios Sociales, Universidad de Coimbra (Portugal).

Diogo Ferreira da Rocha, Fundación Oswaldo Cruz (Rio de Janeiro, Brazil)

Doctor en Salud Publica, Doctor en Sociología, Becario de la Escuela Nacional de Salud Pública, Fundación Oswaldo Cruz, (Rio de Janeiro, Brasil).

References

ARAÚJO, I. S. (1999). Relações interétnicas e negociação simbólica ou Seriam os índios pós-modernos? Revista ECO , 4 (1), (pp. 35-46).

CARVALHO, D. & CARVALHO, A. (2011). Desindustrialização e reprimarização da economia brasileira contemporânea num contexto de crise financeira global: conceitos e evidências. Revista Economia Ensaios, 26 (1), (pp. 35-64).

FASANELLO, M. T., ARAUJO, I. S. & PORTO, M. F. S. (2016). Produção audiovisual nas lutas dos movimentos sociais do campo no Brasil: dimensões comunicacional e epistemológica. Commons. Revista de Comunicación y Ciudadanía Digital, 5 (2), (pp. 118-147).

FOSTER, J. B. (2005). A ecologia de Marx: materialismo e natureza . Rio de Janeiro, Brasil: Editora Record.

FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ. (2016). Mapa de Conflitos Envolvendo Injustiça Ambiental e Saúde no Brasil. Recuperado de https://is.gd/CJqSYk

FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ. (2009). BA - Organizações baianas e entidades paulistas atuam em rede e impedem transferência interestadual de resíduos altamente tóxicos para incineração na Bahia. Recuperado de https://goo.gl/ vALXn6

FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ. (2013). PE - Comunidade Quilombola de Conceição das Crioulas luta por demarcaçâo de território tradicional. Mapa de Conflitos Envolvendo Injustiça Ambiental e Saúde no Brasil . Recuperado de https://goo.gl/3Zd3A6

FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ. (2015). MT - Povo indígena Ikpeng reivindica retorno ao seu território originário, atualmente ocupado por agricultores e fazendeiros. Mapa de Conflitos Envolvendo Injustiça Ambiental e Saúde no Brasil . Recuperado de https://goo.gl/cdjgWx

FUNTOWICZ, S. & RAVETZ, J. (1997). Ciência pós-normal e comunidades ampliadas de pares face aos desafios ambientais. História, Ciência e Saúde – Manguinhos, 4 (2), (pp. 219-230). GUDYNAS, E. (2012). Estado compensador y nuevosextractivismos. Nueva Sociedad, 237 , (pp. 128-146).

GUDYNAS, E. (2016). Transições ao pós-extrativismo: sentidos, opções e âmbitos. En G. DILGER, M. LANG y J. PEREIRA FILHO (Eds.), D escolonizar o imaginário. Debates sobre pós-extrativismo e alternativas ao desenvolvimento (pp. 174-213). San Pablo, Brasil: Elefante, Fundação Rosa Luxemburgo y Autonomia Literária.

HIDALGO-CAPITÁN, L. A. (2011). Economía política del desarrollo: La construcción retrospectiva de una especialidad académica. Revista de Economía Mundial, (28), (pp. 279-320).

LÖWY, M. (2005). What is ecosocialism? Capitalism Nature Socialism , 16 (2), (pp. 15-24).

MARTINEZ-ALIER, J. (2011). O ecologismo dos pobres. Conflitos ambientais e linguagem de valoração . San Pablo, Brasil: Contexto.

MARTINEZ-ALIER, J., ANGUELOVSK, I., BOND, P., DEL BENE, D., DEMARIA, F., GERBER, J-F. & YÁNEZ, I. (2014). Between activism and science: grassroots concepts for sustainability coined by Environmental Justice Organizations. Journal of Political Ecology, 21 (1), (pp. 19-60).

MILANEZ, B. & SANTOS, R.S.P. (2013). Neoextrativismo no Brasil? Uma análise da proposta de um novo marco legal da mineração. Revista Pós Ciências Sociais, 10 (19), (pp. 119-147).

O’CONNOR, J. (2001). Causas Naturales: Ensayos de Marxismo Ecológico . México: Siglo XXI.

PARAJULI, P. (2006). Retornando ao lar terra: etnicidades ecológicas e diversidades bioculturais na idade da ecologia. En S. HERCULANO, S. & T. PACHECO (Eds.), Racismo ambienta. I Seminário Brasileiro Contra o Racismo Ambiental. Rio de Janeiro, Brasil: Projeto Brasil Sustentável e Democrático, FASE y UFF. PORTO, M. F. S., PACHECO, T. & LEROY, J. P. (2013). Injustiça ambiental e saúde no Brasil. O mapa de conflitos. Rio de Janeiro, Brasil: Editora Fiocruz.

RODRIGUES, A.R. (2016). Contar para o mundo: a produção audiovisual em Conceição das Crioulas. Textos Graduados, 2 (1), (pp. 39-54).

SANTOS, B. S. (2006). A gramática do tempo: para uma nova cultura política . San Pablo, Brasil: Cortez y Porto, Portugal: Afrontamento.

SANTOS, B. S. (2007). Para além do pensamento abissal: das linhas globais a uma ecologia de saberes. Revista Crítica de Ciências Sociais , (78), (pp. 3-46).

SANTOS, B. S. (2013). Nas mãos de Alice . San Pablo, Brasil: Cortez y Porto, Portugal: Afrontamento.

SVAMPA, M. (2016). Extrativismo neodesenvolvimentista e movimentos sociais: um giro ecoterritorial rumo a novas alternativas? En G. DILGER, M. LANG & PEREIRA J. FILHO (Eds.). Descolonizar o imaginário. Debates sobre pós-extrativismo e alternativas ao desenvolvimento . San Pablo, Brasil: Elefante, Fundação Rosa Luxemburgo y Autonomia Literária.

WALSH, C. (2008). Interculturalidad, plurinacionalidad y decolonialidad: las insurgencias político-epistémicas de refundar el Estado. En Tabula Rasa, (9), (pp. 131-152).