Alternative journalism in Brazil: which voices are heard? / Periodismo alternativo en Brasil: ¿qué voces se escuchan?

Número

Descargas

Visitas a la página del resumen del artículo:  399  

Información

Artículos
5-36
Publicado: 20-12-2018

Autores/as

  • Nivea Canalli Bona (BR)
  • Guilherme Gonçalves de Carvalho (BR) Centro Universitário Internacional Uninter (Brasil)

Resumen

Este trabajo presenta los resultados parciales de la investigación que comenzó en 2015 y tiene como objetivo comprender cómo se está desarrollando el periodismo alternativo en la esfera digital en Brasil. Discutimos aquí el concepto de periodismo alternativo en función del contexto, y las principales características posibles manejadas por este tipo de periodismo. Centramos nuestra búsqueda de datos en el tipo de fuentes consultadas por los sitios web seleccionados. Consideramos cuatro tipos de fuentes: Oficiales, no Oficiales, Expertos y Testigos. Como metodología, utilizamos el análisis documental y de contenido de más de 190 artículos. Este resultado muestra que este tipo de sitio web todavía cita una mayoría de fuentes Oficiales y de Expertos.

Palabras clave


Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Cómo citar

Canalli Bona, N., & Gonçalves de Carvalho, G. (2018). Alternative journalism in Brazil: which voices are heard? / Periodismo alternativo en Brasil: ¿qué voces se escuchan?. Commons. Revista De Comunicación Y Ciudadanía Digital, 7(2), 5–36. Recuperado a partir de https://revistas.uca.es/index.php/cayp/article/view/4567

Biografía del autor/a

Nivea Canalli Bona

DoctorPh.D. in Communication and journalist. Associated to the research groups: COMUNI (University Anhembi Morumbi - SP - Brazil) and Processocom (Unisinos - RS). Author of four books, among them: “Press Assessment: bridge between journalists and society” and “Journalism and Society”. Researcher of communication in social movements and popular, community and alternative communication.

Guilherme Gonçalves de Carvalho, Centro Universitário Internacional Uninter (Brasil)

Ph.D. in Sociology, journalist, Director of the Journalism Program at Centro Universitário Uninter - Paraná - Brazil. Author of four books, among them, “Reflections on media and consumption” and “The space of public media in Brazil”. Coordinator of the research group Alternative Journalism in the Digital Age. Researcher of the public media and alternative journalism.

Citas

ALSINA, M. (2009). A construção da notícia. Petrópolis: Vozes.

ATTON, C. (2002). Alternative media. London: Sage.

ATTON, C. (2003). What is alternative Journalism? In Journalism. Sage Publications. Vol. 4(3): 267–272. URL: https://dennisdeoliveira.files.wordpress.com/2017/08/chris-atton.pdf

ATTON, C. & HAMILTON, J. (2008). Alternative journalism (Journalism studies; key texts). Londres: Sage.

BIZ, O. & GUARESCHI, P. (2005). Mídia, educação e cidadania. Tudo que vc debe saber sobre a mídia. Petrópolis-RJ, Vozes.

CARVALHO, G. (2014). Jornalismo alternativo na era digital: análise de reportagens da Agência Pública. Revista Alterjor, Vol. 2, No 10. jul-dez. São Paulo: USP.

CASTELLS, M. (2003) A galáxia da Internet. Reflexões sobre a internet, os negocios e a sociedade. Rio de Janeiro: Zahar. Código de Ética dos Jornalistas do Brasil (2007). Brasília: Fenaj. URL: <http://fenaj.org.br/wp-content/uploads/2014/06/04-codigo_de_etica_dos_jornalistas_brasileiros.pdf>.

DOWNING, J. (2002). Mídia radical: rebeldia nas comunicações e movimentos sociais. São Paulo: Senac.

FONSECA JUNIOR, W. (2005). Análise de conteúdo. In: DUARTE, J. & BARROS, A. Métodos e técnicas de pesquisa em comunicação. São Paulo: Atlas.

GRINBERG, M. (1987) Comunicação alternativa: dimensões, limites, possibilidades. In: GRINBERG, Máximo (org.). A comunicação alternativa na América Latina. Petrópolis: Vozes.

HARCUP, T. (2013). Alternative journalism. Alternative voices. New York: Routledge.

KUCINSKI, B. (2001). Jornalistas e revolucionários. Nos tempos da imprensa alternativa. 2 ed., revista e ampliada, São Paulo: Edusp.

LAGE, N. (2006). A reportagem: teoria e técnica de entrevista e pesquisa jornalística. Rio de Janeiro: Record.

MOREIRA, S. (2005). Análise documental como método e como técnica. In: DUARTE, J. & BARROS, A. Métodos e técnicas de pesquisa em comunicação. São Paulo: Atlas.

OLIVEIRA, D. (2009). Jornalismo alternativo, o utopismo iconoclasta. In: SBPJor. Anais do VII Encontro Nacional de Pesquisadores em Jornalismo. São Paulo: USP.

PERUZZO, C. (2008). Aproximações entre comunicação popular e comunitária e a imprensa alternativa no Brasil na era do ciberespaço. In: Anais do XXXI Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação. São Paulo: Intercom.

RODRIGUEZ, C. (2006) From alternative media to a citizen media. In: GUMUCIO DRAGON, A. & TUFTE, T. Communication for Social Change. Anthology: historical and contemporary readings. New Jersey: Communication for Social Change Consortium, Inc.