Caracterización cuantitativa y cualitativa de evidencias de aprendizaje por parte de público escolar en la Exposición Itinerante «Animales de la Amazonía: Conocer para preservar»

Descargas

Visitas a la página del resumen del artículo:  787  

DOI

https://doi.org/10.25267/Rev_Eureka_ensen_divulg_cienc.2018.v15.i3.3106

Información

Fundamentos y líneas de trabajo
3106
Publicado: 11-07-2018
PlumX

Autores/as

  • Yonier Alexander Orozco Marin (CO) Universidade Federal do Acre (Rio Branco, AC - Brasil)
  • Patrícia Ferreira Peruquetti (BR) Universidade Federal do Acre, Rio Branco, AC-Brasil
  • Yuri Karaccas de Carvalho (BR) Universidade Federal do Acre, Rio Branco, AC-Brasil

Resumen

Resumen: El objetivo de este trabajo fue el de caracterizar las evidencias de aprendizaje sobre el tema «Vertebrados de la Amazonía» por parte de público escolar de una escuela pública de la ciudad de Rio Branco (Acre, Brasil) en la exposición itinerante «Animales de la Amazonía: Conocer para preservar». A través de la comparación de parámetros cuantitativos y cualitativos en los mapeos de significado personal (PMM, por sus siglas en inglés) realizados por los estudiantes antes y después de la visita. Tres parámetros fueron analizados cuantitativa y cualitativamente en los PMM: extensión, alcance y profundidad. El aprendizaje de los alumnos se caracterizó por un aumento en el vocabulario utilizado para referirse al tema «Vertebrados de la Amazonía», el abordaje del asunto desde nuevas y diferentes perspectivas, con un énfasis mayor en la perspectiva ecológica. Los resultados destacan el potencial de las exposiciones itinerantes para contribuir al aprendizaje del público escolar sobre la biodiversidad local y sugieren la necesidad de investigar los procesos de evaluación del impacto en los visitantes de estos espacios.

Palabras clave: Espacios no formales de educación; Mapeo de significado personal; Evaluación del aprendizaje; Exposición itinerante.

Quantitative and qualitative characterization of learning evidences by the school public in the itinerant exhibition “Animals of the Amazon: Knowing to preserve”

Abstract: Students are frequently interested in Amazon rainforest fauna. This study is aimed to investigate evidences of high school students learning outcomes from the itinerant exhibition “Amazon Animals: Knowing to preserve”, in Rio Branco municipality (Acre, Brazil), through the comparison of parameters in Personal Meaning Mapping (PMM). The PMM parameters Extension, Scope and Depth were analyzed (before and after visits) quantitative and qualitatively. Students' learning was characterized by an increase in vocabulary to refer to “Amazonian vertebrates”, with a greater emphasis on ecological perspective. Our results highlight the potential of traveling exhibitions to contribute to the greater public learning about local biodiversity and suggest the need to investigate the evaluation processes on visitors to these spaces.

Keywords: Non-formal educational spaces; Personal Mapping Meaning; Learning evaluation; Mobile exhibition.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Agencias de apoyo  

Universidad Federal del Acre, Organización de los Estados Americanos (OEA), CAPES, CNPQ

Biografía del autor/a

Yonier Alexander Orozco Marin, Universidade Federal do Acre (Rio Branco, AC - Brasil)

Mestre em Ensino de Ciências e Matemáticas, Universidade Federal do Acre (Rio Branco, AC-Brasil). Licenciado en Biologìa Universidad Distrital Francisco Josè de Caldas (Bogotà, Colombia)

Patrícia Ferreira Peruquetti, Universidade Federal do Acre, Rio Branco, AC-Brasil

Doutora em Ecologia e Recursos Naturais

Bolsista CAPES, Pós-Doutorado, Universidade Federal do Acre, UFAC, Brasil.

Yuri Karaccas de Carvalho, Universidade Federal do Acre, Rio Branco, AC-Brasil

Doutor em Anatomia

Docente da graduação e pós-graduação (Mestrado Profissional em Ensino de Ciências e Matemática; e do Programa de Pós-graduação em Sanidade e Produção Animal Sustentável na Amazônia Ocidental) da Universidade Federal do Acre.

Citas

Belia S., Fidler F., Williams J., Cumming G. (2005) Researchers Misunderstand Confidence Intervals and Standard Error Bars. Psychological Methods 10 (4), 389-396.

Bermudez G., García M., Batistón L., Diaz S., De Longhi A. (2014) El conocimiento de las especies vegetales nativas de estudiantes de escuela media en Córdoba, Argentina. Memorias X Jornadas Nacionales V Congreso Internacional de Enseñanza de la Biología. Bariloche, Argentina.

Berger J. (1980) Why look at animals? pp. 1-26 en About Looking. New York: Pantheon.

Bizerra A., Marandino M. (2009) A concepção de “aprendizagem” nas pesquisas em educação em museus de ciências. Anais VII Encontro de Pesquisa em Educação em Ciências. Florianópolis.

Creswell J., Garret A. (2008) The “movement” of mixed methods research and the role of educators. South African Journal of Education 28 (3), 321-333.

Cumming G., Fidler F. Vaux D. (2007). Error bars in experimental biology. The Journal of Cell Biology 177 (1), 7-11.

Delicado A., Cortez A., Vala F., Do Mar M., Casaleiro P. (2010) Comunicar ciência numa exposição: uma avaliação exploratória de a evolução de Darwin através de PMM. Actas I Seminário de Investigação em Museologia dos Países de Língua Portuguesa e Espanhola 2, 8-18.

Falk J., Dierking L. D. (2002) Lessons Without Limit – How free-choice learning is transforming education. California: Altamira Press.

Falk J., Storksdieck M. (2005) Using the Contextual Model of Learning to Understand Visitor Learning from a Science Center Exhibition. Science Education 89 (5), 744-778.

Friedman M. (1940). A comparison of alternative tests of significance for the problem of m rankings. The Annals of Mathematical Statistics 11 (1), 86-92.

García J. (1997) Una hipótesis de progresión sobre los modelos de desarrollo en educación ambiental. Investigación en la Escuela 37, 15-32.

Johnson R., Onwuegbuzie A. (2004) Mixed Methods Research: A Research Paradigm Whose Time Has Come. Educational Researcher 33 (7), 14-26.

Kalof L. (2007) Looking at animals in human history. London: Reakion Books.

Kruskal W. H., Wallis W. A. (1952). Use of ranks in one-criterion variance analysis. Journal of the American Statistical Association 47 (260), 583-621.

Leinhardt G., Crowley K., Knutson K. (2002) Learning conversations in museums. Mahwah, NJ: Lawrence Erlbaum.

Marandino M. (org.), Fernandes A., Navas A., Contier D., Standerski L., Magalhaes L., Conrado L., Correia M.,

Rachid V. (2008) Educação em Museus: A mediação em focos. São Paulo: FEUSP.

Menin M. (2010) Amazônia: diversidade biológica e história geológica. Módulo Regionalizado 3. Goiânia: FUNAPE/Universidade Federal de Goiás.

Moss A., Jensen E., Gusset M. (2014) Evaluating the contribution of zoos and aquariums to Aichi Biodiversity Target 1. Conservation Biology 29 (2), 537-544.

Orozco Y. (2016) Relação escola-território no ensino do conceito biodiversidade. O que os alunos de um contexto rural colombiano sabem sobre a biodiversidade que os rodeia. Anais X Simpósio Linguagens e identidades da/na Amazônia Sul-Ocidental. Rio Branco Brasil.

Orozco Y. (2017) O ensino da biodiversidade: tendências e desafios nas experiências pedagógicas. Góndola, Enseñanza y Aprendizaje de las Ciencias 12 (2), 173-185.

Peruquetti P., Kassab S., Santos, B., Mendonça, E., Carvalho Y. (2018) Perfil de visitantes em exposição científica na Semana Nacional de Ciência e Tecnologia na região norte do Brasil. South American Journal of Basic Education, Technical and Technological 5 (1), 113-124.

Rachid V. (2006) O processo de aprendizagem no Zôo de Sorocaba: Análise da atividade educativa visita orientada a partir dos objetos biológicos. Dissertação, Mestrado em Educação. Faculdade de Educação, Universidade de São Paulo. São Paulo, Brasil.

Rocha J. N., Marandino M. (2017) Mobile science museums and centers and their history in the public communication of science. The Journal of Science communication 16 (03), A04.

Roland C., Vasconcelos C. (2007) Biodiversidade Amazônica: valor, potencialidades e riscos, pp. 127-152 en Val Adalberto L., Santos Geraldo M. (orgs.). Grupo de Estudos Estratégicos Amazônicos, Caderno de Debates, Tomo I. INPA, Manaus.

Roldan A., Ulloa D., Vargas L., Chura Z., Pacheco F. (2017) Comparación entre recorridos guiados tradicionales y recorridos guiados indagatorios en el Museo Nacional de Historia Natural, La Paz-Bolivia. Revista Eureka sobre Enseñanza y Divulgación de las Ciencias 14 (2), 367-384.

Sanches A., Leite J., Leroy P. (2011) Aprendizagem no Planetário: Concepções e Conhecimentos Adquiridos por Alunos do Ensino Fundamental. Atas VIII Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências – VIII ENPEC. Aguas de Lindóia.

Schwenck B. (2011) Ciência móvel: A mediação informacional nas exposições de um museu itinerante. Dissertação (Mestrado em Ciência da Informação)- Rio de Janeiro, IBICT, UFRJ/FAZZ, Rio de Janeiro.

Soler M. G., Landim M.I. (2017) O silêncio dos inocentes: o papel dos animais em narrativas expositivas. Anais do Museu Paulista 25 (2), 269-289.

Villa M. (2016) Learning at the Science Museum. A study on the public’s experiences with different types of visit at the Museo Nazionale della Scienza e della Tecnologia “Leonardo da Vinci” in Milan, Italy. Journal of Science Communication 15 (04), A01.

Webb N., Alt M., Ely R., Vesperman B. (2005) Web Alignment Tool (WAT) Training Manual. Madison, WI, U.S.A.: Wisconsin Center for Education Research.