The Emergence of Grade Courses in Environmental Science in Brazil

Número

Downloads

Article abstract page views:  98  

DOI

https://doi.org/10.25267/Hachetetepe.2013.v1.i6.7

Info

Monographic
65-83
Published: 01-05-2013
PlumX

Authors

  • Agripa Faria Alexandre (BR) Universidad Federal del Estado de Rio de Janeiro

Abstract

The courses in environmental sciences have been institutionalised in distinct ways in the tree following Brazilian universities: UNB, UNIRIO y UFMG. In the last of these it has been denominated as Socio-Environmental. This initiative is formed at an institutional level, showing a maturing of the post-graduation initiatives that were formed during the 1980s, and includes programmes and research areas dedicated to environmental issues. We shall trace the scientific research that helped lead to a founding of these environmental courses and, at the same time, we shall set out a critical evaluation of the technological bases of these projects, and the political and cultural impetus of the same which aim to tackle the problematic involved in environment awareness.     

Keywords

Environmental Sciences, Socio-environmental Sciences, environmental problematic; environmentalism.

Downloads

Download data is not yet available.

How to Cite

Alexandre, A. F. (2013). The Emergence of Grade Courses in Environmental Science in Brazil. Hachetetepé. Scientific Journal of Education and Communication, (6), 65–83. https://doi.org/10.25267/Hachetetepe.2013.v1.i6.7

References

Altieri, M. (1998). Agroecologia: a dinâmica produtiva da agricultura sustentável. Porto Alegre: Ed. UFRGS.

Arendt, H. (1999). A condição humana. Rio de Janeiro: Forense.

Bartemius, P. (1989). Environment and Development. London: Allen & Umwin.

Beck, U. (1992). The risk society. Towards a new modernity. Londres: Sage.

Bell, D. (2000). “A cultura da sustentabilidade”, en: Krischke, P. (Org.) Ecologia, juventude e cultura política: a cultura da juventude, a democratização e a ecologia nos países do Cone Sul. Florianópolis: Ed. UFSC.

Benjamin, C. (1993). Diálogo sobre ecologia, ciência e política. Rio de Janeiro, Nova Fronteira.

Brown, L. y otros (1995). State of the world. A Worldwatch Institute Reporto on Progress toward a sustainable society. New York: Norton.

Brügger, P. (1995). Educação ou adestramento ambiental? Florianópolis: Letras Contemporâneas.

Brüseke, F. (1995). “O problema do desenvolvimento sustentable”, en: Desenvolvimento e Natureza: estudos para um sociedade sustentável. São Paulo/Recife: Cortez, Fundação Joaquim Nabuco.

Cattani, A . D. (Org.) (2003). A outra economia. São Paulo: Veraz.

Dansereau, P. (1999). “Impacto ecológico e ecologia humana”, en Vieira, P.F. y Ribeiro, M.A. (Orgs.). Ecologia humana, ética e educação. A mensagem de Pierre Dansereau. Porto Alegre e Florianópolis: Pallotti e APED.

Descola, P. (2000). “Ecologia e Cosmologia”, en Diegues, A. C. (Org.). Etnoconservação: novos rumos para a proteção da natureza nos trópicos. São Paulo: Hucitec.

Diegues, A . C. (2001). O mito moderno da natureza intocada. São Paulo: Hucitec.

Diegues, A . C. (2000). (Org.) Etnoconservação: novos rumos para a proteção da natureza nos trópicos. São Paulo: Hucitec.

Diegues, A . C. (1999). O nosso lugar virou parque. São Paulo: Nupaub.

Dumont, R. (1973). L´utopie ou la mort. Paris: Seuil.

Drummond, J. A. y Barros, L.R. (1999). O ensino de temas socioambientais nas universidades brasileiras – Uma amostra comentada de programas de disciplinas.

DUPUY, J. P. (1980). Introdução à crítica da ecologia política. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.

Eckersley, R. (1992). Environmentalism and Political Theory: toward and ecocentric approach. UCL Press.

Ferreira, L.C. y Viola, E. (Orgs.) (1996). Incertezas de sustentabilidade na globalização. Campinas: Ed. UNICAMP.

Gorz, A. (1978). Ecologie e politique. Paris: Seuil.

Journès, C. (1979). Les idées politiques du mouvement écologique. In: Revue Française Science Politique, 2.

Habermas, J. (1993). Técnica e ciência como ideologia. Lisboa: Edições 70.

Hannigan, J. (2006). Sociologia ambiental. Petrópolis: Vozes.

Illich, I. (1973). La Convivialité. Paris: Seuil.

Minc, C. (1987). “Desafios da ecopolítica no Brasil”, em Pádua, J.A. (Org.). Ecologia e política no Brasil. Rio de Janeiro: Ed. Espaço e Tempo e IUPERJ.

Marcuse, H. (1999) Eros e civilização. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora.

Mayr, E. (1998). O desenvolvimento do pensamento biológico. Brasília: Ed. UnB.

Morin, E. (2002). O método. Porto Alegre: Sulina.

Morin, E. (Org.) (2002). A religião dos saberes. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2002.

Morin, E. (1996). O problema epistemológico da complexidade. Portugal: Europa-América.

Morin, E. (2000). O paradigma perdido: a natureza humana. Portugal: Europa-América.

Morin, E. (2008). Ciência com consciência. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil.

Sachs, I. (1986). Crescer sem destruir. São Paulo: Vértice.

Sachs, I. (2007). “A gestão da qualidade do meio ambiente e o planejamento do desenvolvimento: algumas sugestões para a ação”, en Ignacy Sachs: Rumo à ecossocioeconomia:

teoria e prática do desenvolvimento. São Paulo: Cortez.

Simonnet, D. (1979). l´Écologisme. Paris: Presses Universitaires de France.

Vieira, L. (2001). Os argonautas da cidadania: a sociedade civil na globalização. Rio de Janeiro: Record.

Vieira, P.F. (1992). “A problemática ambiental e as ciências sociais no Brasil (1980-1990)”, en Vieira, P.F. e HOGAN, D. (Orgs.). Dilemas socioambientais e desenvolvimento sustentável. São Paulo: Editora da UNICAMP.

VIEIRA, P. F. (2007). Ecodesenvolvimento: do conceito à ação, de Estocolmo a Joanesburgo. Introdução da Coletânea: Rumo à ecossocioeconomia: teoria e prática do desenvolvimento. São Paulo: Cortez.

Viola, E. (1987). “O movimento ecológico no Brasil (1974-1986): do ambientalismo à ecopolítica”, en: Pádua, J. A. (Org.). Ecologia e política no Brasil. Rio de Janeiro: Editora Espaço e Tempo e IUPERJ.