La emergencia de los cursos de Graduación en Ciencias Ambientales en Brasil
DOI
https://doi.org/10.25267/Hachetetepe.2013.v1.i6.7Información
Resumen
Los cursos de ciencias ambientales se institucionalizan en Brasil de modo diferenciado en tres universidades: UNB, UNIRIO y UFMG, en esta última con la denominación de curso de ciencias socioambientales. Se trata de un movimiento institucional que refleja cierta madurez en la reflexión de la pos-graduación iniciada a mediados de la década de los 80, con programas y líneas de investigación dedicadas a la cuestión ambiental. La argumentación del autor reconstruye la trayectoria de investigación científica que llega a forjar esos cursos de ciencias ambientales, al mismo tiempo en que evalúa críticamente la pertenencía a los desafíos envueltos en la construcción de una agenda de aparatos tecnológicos, acción política y cambios culturales que la problemática ambiental requiere.
Palabras clave
Descargas
Cómo citar
Licencia
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0.
Aquellos autores/as que tengan publicaciones con esta revista, aceptan los términos siguientes:
- Conservarán sus derechos de autor y garantizarán a la revista el derecho de primera publicación de su obra, el cual estará simultáneamente sujeto a la Licencia de reconocimiento de Creative Commons. Se pueden copiar, usar, difundir, transmitir y exponer públicamente, siempre que se cite la autoría, la url, y la revista, y no se usen para fines comerciales. No se permite hacer obras derivadas.
- Podrán adoptar otros acuerdos de licencia no exclusiva de distribución de la versión de la obra publicada (p. ej.: depositarla en un archivo telemático institucional o publicarla en un volumen monográfico) siempre que se indique la publicación inicial en esta revista.
- Difundir su obra a través de Internet (p. ej.: en archivos telemáticos institucionales o en su página web) una vez que el manuscrito sea aceptado, lo cual puede producir intercambios interesantes y aumentar las citas de la obra publicada. (Véase El efecto del acceso abierto)
Hachetetepé. Revista científica de educación y comunicación no cobra honorarios ni por la presentación de manuscritos ni por la publicación de sus artículos.
Citas
Altieri, M. (1998). Agroecologia: a dinâmica produtiva da agricultura sustentável. Porto Alegre: Ed. UFRGS.
Arendt, H. (1999). A condição humana. Rio de Janeiro: Forense.
Bartemius, P. (1989). Environment and Development. London: Allen & Umwin.
Beck, U. (1992). The risk society. Towards a new modernity. Londres: Sage.
Bell, D. (2000). “A cultura da sustentabilidade”, en: Krischke, P. (Org.) Ecologia, juventude e cultura política: a cultura da juventude, a democratização e a ecologia nos países do Cone Sul. Florianópolis: Ed. UFSC.
Benjamin, C. (1993). Diálogo sobre ecologia, ciência e política. Rio de Janeiro, Nova Fronteira.
Brown, L. y otros (1995). State of the world. A Worldwatch Institute Reporto on Progress toward a sustainable society. New York: Norton.
Brügger, P. (1995). Educação ou adestramento ambiental? Florianópolis: Letras Contemporâneas.
Brüseke, F. (1995). “O problema do desenvolvimento sustentable”, en: Desenvolvimento e Natureza: estudos para um sociedade sustentável. São Paulo/Recife: Cortez, Fundação Joaquim Nabuco.
Cattani, A . D. (Org.) (2003). A outra economia. São Paulo: Veraz.
Dansereau, P. (1999). “Impacto ecológico e ecologia humana”, en Vieira, P.F. y Ribeiro, M.A. (Orgs.). Ecologia humana, ética e educação. A mensagem de Pierre Dansereau. Porto Alegre e Florianópolis: Pallotti e APED.
Descola, P. (2000). “Ecologia e Cosmologia”, en Diegues, A. C. (Org.). Etnoconservação: novos rumos para a proteção da natureza nos trópicos. São Paulo: Hucitec.
Diegues, A . C. (2001). O mito moderno da natureza intocada. São Paulo: Hucitec.
Diegues, A . C. (2000). (Org.) Etnoconservação: novos rumos para a proteção da natureza nos trópicos. São Paulo: Hucitec.
Diegues, A . C. (1999). O nosso lugar virou parque. São Paulo: Nupaub.
Dumont, R. (1973). L´utopie ou la mort. Paris: Seuil.
Drummond, J. A. y Barros, L.R. (1999). O ensino de temas socioambientais nas universidades brasileiras – Uma amostra comentada de programas de disciplinas.
DUPUY, J. P. (1980). Introdução à crítica da ecologia política. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.
Eckersley, R. (1992). Environmentalism and Political Theory: toward and ecocentric approach. UCL Press.
Ferreira, L.C. y Viola, E. (Orgs.) (1996). Incertezas de sustentabilidade na globalização. Campinas: Ed. UNICAMP.
Gorz, A. (1978). Ecologie e politique. Paris: Seuil.
Journès, C. (1979). Les idées politiques du mouvement écologique. In: Revue Française Science Politique, 2.
Habermas, J. (1993). Técnica e ciência como ideologia. Lisboa: Edições 70.
Hannigan, J. (2006). Sociologia ambiental. Petrópolis: Vozes.
Illich, I. (1973). La Convivialité. Paris: Seuil.
Minc, C. (1987). “Desafios da ecopolítica no Brasil”, em Pádua, J.A. (Org.). Ecologia e política no Brasil. Rio de Janeiro: Ed. Espaço e Tempo e IUPERJ.
Marcuse, H. (1999) Eros e civilização. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora.
Mayr, E. (1998). O desenvolvimento do pensamento biológico. Brasília: Ed. UnB.
Morin, E. (2002). O método. Porto Alegre: Sulina.
Morin, E. (Org.) (2002). A religião dos saberes. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2002.
Morin, E. (1996). O problema epistemológico da complexidade. Portugal: Europa-América.
Morin, E. (2000). O paradigma perdido: a natureza humana. Portugal: Europa-América.
Morin, E. (2008). Ciência com consciência. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil.
Sachs, I. (1986). Crescer sem destruir. São Paulo: Vértice.
Sachs, I. (2007). “A gestão da qualidade do meio ambiente e o planejamento do desenvolvimento: algumas sugestões para a ação”, en Ignacy Sachs: Rumo à ecossocioeconomia:
teoria e prática do desenvolvimento. São Paulo: Cortez.
Simonnet, D. (1979). l´Écologisme. Paris: Presses Universitaires de France.
Vieira, L. (2001). Os argonautas da cidadania: a sociedade civil na globalização. Rio de Janeiro: Record.
Vieira, P.F. (1992). “A problemática ambiental e as ciências sociais no Brasil (1980-1990)”, en Vieira, P.F. e HOGAN, D. (Orgs.). Dilemas socioambientais e desenvolvimento sustentável. São Paulo: Editora da UNICAMP.
VIEIRA, P. F. (2007). Ecodesenvolvimento: do conceito à ação, de Estocolmo a Joanesburgo. Introdução da Coletânea: Rumo à ecossocioeconomia: teoria e prática do desenvolvimento. São Paulo: Cortez.
Viola, E. (1987). “O movimento ecológico no Brasil (1974-1986): do ambientalismo à ecopolítica”, en: Pádua, J. A. (Org.). Ecologia e política no Brasil. Rio de Janeiro: Editora Espaço e Tempo e IUPERJ.