Eroticism of the infantile bodies. Paedofhilia and paedofhilitation in the contemporaneousness

Número

Downloads

Article abstract page views:  666  

Info

Monographic
67-80
Published: 01-11-2010

Authors

  • Jane Felipe (BR) Universidad Estadual do Rio Grande do Sul
  • Liliane Madruga (BR) Universidad Estadual do Rio Grande do Sul

Abstract

The present article tries to centre some pertinent aspects to the contemporary debate based in “ new” models of experimentation of the desires eróticosexuales, linked to the virtual technologies, well as the transformation on the concept of infancy and pedofhilia, discussing the forms for which these concepts come being renamed in the last times. From the theoretical references on the Cultural Studies and the Studies of Kind, approached from a point of analysis post-estructuralist, we want to show that, even of the attempts for catching / to categorize / normalize, certain behaviors, these escape to the attributions that give them. Our aim consists of discussing and analyzing the present contents in the sites destined for the infantile public and of attending to his relation with the kind and the sexuality. 

Keywords

children, eroticism, paedophilia.

Downloads

Download data is not yet available.

How to Cite

Felipe, J., & Madruga, L. (2010). Eroticism of the infantile bodies. Paedofhilia and paedofhilitation in the contemporaneousness. Hachetetepé. Scientific Journal of Education and Communication, (1), 67–80. Retrieved from https://revistas.uca.es/index.php/hachetetepe/article/view/6423

References

Ariès, Ph. (1981). História social da criança e da família. Rio de Janeiro: Zahar.

Branco, L. (1987). O que é erotismo. São Paulo: Brasiliense.

Buckingham, D. (2007). Crescer na era das mídias eletrônicas. São Paulo: Loyola.

Bujes, M. (2001). Infâncias e Maquinarias. Rio de Janeiro, DP&A. Cuaderno de Economia del Diário Catarinense, 22/7/2010, pág. 19

Câmara, A. (2006). Masculinidade heterossexual e pedofilização: o universo infantil como recurso erótico em revistas masculinas. Proposta de Dissertação de Mestrado, Porto Alegre, UFRGS - Faculdade de Educação.

Canclini, N. (1997). Culturas híbridas – estratégias para entrar e sair da modernidade. São Paulo:

EDUSP.

Castells, M. (2003). A galáxia Internet: reflexões sobre Internet, negócios e sociedade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed.

Couto, E. (2007). Uma estética para corpos mutantes, en: Couto, E. y Goellner, S. (org.). Corpos mutantes: ensaios sobre novas (d)eficiências corporais. Porto Alegre: UFRGS – Editora.

De Mause, (1991). Historia de la infancia. Madrid: Alianza Universidad.

Felipe, J. (2010). Erotização dos corpos infantis, en Louro, G.L. y otros (orgs.) Corpo, gênero e sexualidade: um debate contemporâneo na educação. Petrópolis: Vozes.

Felipe, J. (2006). Afinal, quem é mesmo pedófilo? Cadernos, Núcleo de Estudos de Gênero – Pagu/ UNICAMP, 26; 201-223.

Felipe, J.(1999). Entre tias e tiazinhas: Pedagogias culturais em circulação, en Silva, L. H. (org.). Século XXI: qual conhecimento? Qual currículo? Petrópolis: Vozes.

Felipe, J. Gênero e sexualidade nas pedagogias culturais: implicações para a educação infantil. Disponible en: <http://www.ced.ufsc.br/~nee0a6/SOUZA.pdf> acceso el 28 fev.2008

Felipe, J. e Guizzo, B. S. (2004). Entre batons, esmaltes e fantasias, en Meyer, D. y Soares, Rosângela. (orgs.). Corpo, Gênero e Sexualidade. Porto Alegre: Mediação.

Felipe, J. y Guizzo, B. (2003). Discutindo a “pedofilização” da sociedade e o consumo dos corpos infantis. Anais do XIV Congresso de Leitura do Brasil. Campinas: Editora da Unicamp, (CD-ROM);

Freud, S. (1905). Três ensaios sobre a teoria da sexualidade. Rio de Janeiro: Imago, vol. 7, Obras Completas.

Friederichs, M. (2009), Mulheres “on line” e seus diários virtuais: corpos escritos em blogs. Dissertação de Mestrado, Porto Alegre, UFRGS - Faculdade de Educação.

Guerra, J. (2005). “Dos segredos sagrados”: gênero e sexualidade no contexto de uma escola infantil. Porto Alegre, Dissertação de Mestrado, Faculdade de Educação, UFRGS.

Hunt, L. (1999). A invenção da pornografia. Obscenidade e as origens da modernidade. 1500-1800. São Paulo: Hedra.

Landini, T. (2000). Pornografia Infantil na Internet: proliferação e visibilidade. Dissertação de Mestrado em Sociologia, USP.

Louro, G. L. (1997). Gênero, Sexualidade e Educação: uma perspectiva pós-estruturalista. Petrópolis: Vozes.

Louro, G. L. (1999). O corpo educado: Pedagogias da Sexualidade. Belo Horizonte: Autêntica.

Lowenkson, L. (2010). Abuso sexual, exploração sexual de crianças, pedofilia: diferentes nomes, diferentes problemas? Rio de Janeiro: CLAM.

Meyer, D. (2010). Gênero e Educação: teoria e política, en Louro, G.; Felipe, J.; Goellner, S. Corpo,

Gênero e Sexualidade: um debate contemporâneo na educação. Petrópolis: Vozes.

Sanderson, Ch. (2008). Abuso sexual em crianças: Fortalecendo pais e professores para proteger crianças contra abusos sexuais e pedofilia. São Paulo:M.Books do Brasil.

Vigarello, G. (1998). História do estupro: violência sexual nos século XVI-XX. Rio de Janeiro: Zahar.

Walkerdine, V. A cultura popular e a erotização das garotinhas. Op. cit.; Felipe, J. (2005). “Pedofilização” como prática social contemporânea: uma análise cultural a partir dos Estudos de Gênero. Porto Alegre, UFRGS, Projeto de Pesquisa.

Walkerdine, V. (1995). O raciocínio em tempos pósmoderno. Educação & Realidade. 20 (2); 207-226.

Weeks, J. (1999). O corpo e a sexualidad, en Louro, G. (org.). O corpo educado: pedagogias da sexualidade. Belo Horizonte: Autêntica.

Wincler, C.R. (1983). Pornografia e sexualidade no Brasil. Porto Alegre: Mercado Aberto.

Woodward, K. (2000). Identidade e Diferença: uma introdução teórica e conceitual, en Silva, T. T. da. (org.). Identidade e Diferença: a perspectiva dos Estudos Culturais. Petrópolis: Vozes.

Zago, L. F. (2009). Masculinidades disponíveis.com: sobre como dizer-se homem gay na internet. Dissertação de Mestrado, Porto Alegre, UFRGS - Faculdade de Educação.