Cómo hacer que la publicidad peruana despierte del coma machista
DOI
https://doi.org/10.25267/Hachetetepe.2019.v1.i18.9Informação
Resumo
La publicidad es reflejo de lo que sucede en su lugar de origen y un país en el que este año ocurrieron 144 feminicidios, un promedio de 70 mujeres son violadas al día y ocupa el segundo lugar de América en casos de acoso sexual, lo que podemos esperar es predecible. Las agencias de publicidad, históricamente, son y siempre han sido espacios dominados por varones. Puede que haya un número equitativo de mujeres y varones trabajando, pero los mecanismos que usan para ahuyentarlas y hacerles recordar que ese no es su lugar van desde bromas sexistas, comentarios en doble sentido y acoso sexual. No podemos esperar que exista una publicidad éticamente responsable ni inclusiva si en las estructuras tradicionales de las agencias de publicidad se permiten estos actos cobardes, si las mujeres no son escuchadas, incluidas y respetadas, y si no se implementa un enfoque de género.
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