Ensino privado e sua publicidade no Cádiz de las cortes (1810-1813)

Número

DOI

https://doi.org/10.25267/Hachetetepe.2021.i23.2206

Informação

Artigos
2206
Publicado: 30-10-2021
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Autores

Resumo

Este artigo destaca como boa parte da sociedade cadizante da época pede uma educação complementar que sirva, por sua vez, para ampliar conhecimentos que vão além do modelo oficial oferecido pelas instituições. A partir do inegável esforço de garantia da educação básica obrigatória, já legislado na Constituição de 1812, e cujo precedente mais imediato se encontra nas ilustradas reformas do final do século XVIII, veremos como será a iniciativa privada aquela que tentará cobrir essas deficiências. Naturalmente, serão as camadas abastadas, capazes de pagá-la, que apostarão nesta iniciativa, enquanto observamos como uma série de disciplinas, dadas as características basicamente mercantis de Cádiz, serão cada vez mais exigidas com mais juros, no caso de ensino de línguas ou novas técnicas relacionadas aos estudos de negócios. Apesar de tudo, não faltarão famílias que, privadamente, continuarão a requerer os correspondentes cuidados educativos complementares para os seus membros. (hastes).

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Como Citar

García Cárdenas, C. (2021). Ensino privado e sua publicidade no Cádiz de las cortes (1810-1813). Hachetetepé. Revista Científica De Educação E Comunicação, (23), 2206. https://doi.org/10.25267/Hachetetepe.2021.i23.2206

Biografia do Autor

Carlos García Cárdenas, Universidad de Cádiz

Licenciado em História (2003) e Licenciado em Publicidade e Relações Públicas (2009) pela Universidade de Cádiz, posteriormente doutorado em Sevilha (2016) sob a direção de Antonio Checa Godoy com a tese intitulada: “As origens da publicidade na imprensa Cádis: El Diario Mercantil de Cádiz 1810-13”.

Apaixonado por história, comunicação e esportes em igual medida. Profissionalmente, ele está vinculado à mídia escrita e

audiovisuals sendo especialista em jornalismo esportivo e comunicação corporativa.

Trabalha no departamento de Comunicação da Cádiz CF SAD desde 2005 e também escreve ocasionalmente artigos históricos para o Diario de Cádiz.

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