Ensino privado e sua publicidade no Cádiz de las cortes (1810-1813)
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DOI
https://doi.org/10.25267/Hachetetepe.2021.i23.2206Informação
Resumo
Este artigo destaca como boa parte da sociedade cadizante da época pede uma educação complementar que sirva, por sua vez, para ampliar conhecimentos que vão além do modelo oficial oferecido pelas instituições. A partir do inegável esforço de garantia da educação básica obrigatória, já legislado na Constituição de 1812, e cujo precedente mais imediato se encontra nas ilustradas reformas do final do século XVIII, veremos como será a iniciativa privada aquela que tentará cobrir essas deficiências. Naturalmente, serão as camadas abastadas, capazes de pagá-la, que apostarão nesta iniciativa, enquanto observamos como uma série de disciplinas, dadas as características basicamente mercantis de Cádiz, serão cada vez mais exigidas com mais juros, no caso de ensino de línguas ou novas técnicas relacionadas aos estudos de negócios. Apesar de tudo, não faltarão famílias que, privadamente, continuarão a requerer os correspondentes cuidados educativos complementares para os seus membros. (hastes).
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Copyright (c) 2021 Carlos García Cárdenas
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