Cartas de pasantes como textos pedagógicos: momentos de la docencia en Educación Infantil

Número

Descargas

Visitas a la página del resumen del artículo:  406  

DOI

https://doi.org/10.25267/Hachetetepe.2020.i20.3

Información

Monográfico
6-16
Publicado: 13-05-2020
PlumX

Autores/as

Resumen

El presente artículo, a partir de las contribuciones de los estudios sobre formación docente y de los aportes de los procesos que se desarrollan en pasantías para la Educación Infantil, tiene como objetivo discutir la dimensión pedagógica de las cartas producidas por graduados académicos en Pedagogía. El corpus de análisis consiste en un conjunto de cartas producidas por pasantes (alumnado en práctica) en Educación Infantil. Metodológicamente, a partir de la lectura de las cartas se lleva a cabo un análisis del contenido y la selección fragmentos (los cuales son denominados en este estudio como instantáneas), que muestran la recurrencia del abordaje de algunas temáticas. De esta manera, se definen tres unidades de discusión: a) imagen del niño; b) didáctica docente; c) contexto de escucha de los niños. A partir del análisis, fue posible inferir la importancia de la escritura de cartas como una forma de expresión, reflexión, intercambio de experiencias y, sobre todo, autoformación de docentes durante el período de prácticas

Palabras clave


Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Cómo citar

Carvalho, R. S. de, & Guizzo, B. S. (2020). Cartas de pasantes como textos pedagógicos: momentos de la docencia en Educación Infantil. Hachetetepé. Revista científica De Educación Y Comunicación, (20), 6–16. https://doi.org/10.25267/Hachetetepe.2020.i20.3

Citas

Alliaud, A. y Antelo, E. (2008). Los gajes del oficio:ensenãnza, pedagogía y formación. Buenos Aires: Aique Grupo Editor.

Altimir, D. (2010). Cómo escuchar a la infancia? Barcelona: Octaedro.

Augusto, S. O. (2015). A experiência de aprender na Educação Infantil.EnM.L. Flores y S.S. Albuquerque (Coords). Implementação do Proinfância no Rio Grande do Sul: perspectivas políticas e pedagógicas (pp. 111-118). Porto Alegre: EDIPUCRS.

Bondioli, A. y Mantovani, S. (1998). Manual de Educação Infantil de 0 a 3 anos: uma abordagem reflexiva. Porto Alegre: ArtMed.

Brasil. CNE. Resolução CEB nº 01, de 07 de abril de 1999. Define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 13 abr. Seção 1, p. 18.

Cerisara, A. B. (2002). Professoras de Educação Infantil: entre o feminino e o profissional. São Paulo: Cortez.

Contreras, J. (2010). Pedagogías de la experiencia y la experiencia de la pedagogía. En J. Contrerasy N. P., Lara (Coords.). Investigar la experiencia educativa (pp. 241-271). Madrid: Morata.

Drumond, V. (2019). Estágio e docência na Educação Infantil: questões teóricas e práticas. Olhar de Professor, 22, 1-13.

Fochi, P. S. (2015). Ludicidade, continuidade e significatividade nos campos de experiência. In: Finco, D. et al (Coord.). Campos de experiências na escola da infância: contribuições italianas para inventar um currículo de Educação Infantil brasileiro (pp. 221-232). Campinas: SP: Edições Leitura Crítica.

Fontana, A. y Cação, R. (2005). Como nos tornamos professoras? Belo Horizonte: Autêntica.

Hoyuelos, A. (2009). La ética en el pensamiento y obra pedagógica de Loris Malaguzzi. Barcelona: Octaedro.

Kulisz, B. (2004). Professoras em cena:o que faz a diferença. Porto Alegre: Mediação.

Malaguzzi, L. (2011). La educación infantil en Reggio Emilia. Barcelona: Octaedro.

Mantovani, S. y Perani, R. (1999). Uma profissão a ser inventada: o educador da primeira infância. Pro-Posições, 10(1), 75-98.

Oliveira-Formosinho, J. (2007). Pedagogia(s) da infância: reconstruindo uma práxis de participação. En J. Oliveira-

Formosinho, T. M. Kishimoto y M. A., Pinazza (Coords). Pedagogia(s) da Infância: dialogando com o passado, construindo o futuro (pp. 13-36). Porto Alegre: Artmed.

Ongari, B. y Molina, P. (2005). A educadora de creche: construindo suas identidades. São Paulo: Cortez.

Ostetto, L. E. (2008). O estágio curricular no processo de tornar-se professor. En Ostetto, L. E. (Coord.). Educação Infantil: saberes e fazeres da formação de professores (pp. 127-138). Campinas, SP: Papirus.

Rinaldi, C. (1999). O currículo emergente e o construtivismo social. En Edwards, Carolyn; Gandini, Lella; Forman, George. As Cem Linguagens da Criança: a abordagem de Reggio Emilia na educação da primeira infancia (pp. 113-122). Porto Alegre: Artmed.

Rinaldi, C. (2008). Reggio Emilia: a imagem da criança e o ambiente em que ela vive como princípio fundamental. En Gandini, L y Edwards, C. (Orgs).Bambini: a abordagem italiana à Educação Infantil (pp. 75-80). Porto Alegre: Artmed.

Rinaldi, C. (2012). Diálogos com Reggio Emilia: escutar, investigar e aprender. São Paulo: Paz e Terra.

Russo, D. (2007). De como ser professor sem dar aulas na escola da infância. En Faria, A. L. (Coord.). O coletivo infantil em creches e pré-escolas (pp. 67-93). São Paulo: Cortez.

Silva, I. O. (2003). Profissionais da Educação Infantil:formação e construção de identidades. São Paulo: Cortez.

Tardif, M. y Lessard, C. (2014). O trabalho docente: elementos para uma teoria da docência como profissão de interações humanas. Petrópolis: Vozes.