Think Olga: reflexiones sobre el protagonismo ciberfeminista en Brasil
DOI
https://doi.org/10.25267/Hachetetepe.2019.v1.i18.4Informação
Resumo
El presente artículo tiene como objetivo identificar la presencia del ciberfeminismo en la Website de la Organización No Gubernamental (ONG) brasileña Think Olga, por medio de acciones que contribuyen con el debate, el empoderamiento y el protagonismo de las mujeres en Internet. A partir de la revisión bibliográfica sobre ciberfeminismo, el artículo realiza un análisis de contenido del site de la ONG para identificar contenidos volcados para el empoderamiento de las mujeres. Concluye que la Think Olga es una iniciativa ciberfeminista que utiliza diversos recursos disponibles en la red para problematizar la cuestión de la mujer en pro de la igualdad entre los géneros.
Palavras-chave
Downloads
Como Citar
Licença
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.
Os autores que publicaram com esta revista, aceitam os seguintes termos:
1. Manterão seus direitos autorais e garantirão à revista o direito à primeira publicação de seu trabalho, que estará simultaneamente sujeita à Licença de Atribuição Creative Commons. Podem ser copiados, utilizados, divulgados, transmitidos e exibidos publicamente, desde que a autoria, url e revista sejam citados, e não sejam utilizados para fins comerciais. Nenhuma obra derivada é permitida.
2. Podem adotar outros contratos de licença não exclusiva para a distribuição da versão publicada da obra (por exemplo, depositá-la em arquivo telemático institucional ou publicá-la em volume monográfico), desde que seja indicada a publicação inicial nesta revista.
3. Divulgue seu trabalho pela Internet (por exemplo, em arquivos telemáticos institucionais ou em seu site) uma vez que o manuscrito seja aceito, o que pode levar a trocas interessantes e ao aumento das citações do trabalho publicado. (Veja O efeito do acesso aberto).
Hachetetepé. A revista científica de educação e comunicação não cobra taxa pela submissão de manuscritos ou pela publicação de seus artigos.
Referências
Bandeira, A. P. (2015). Jornalismo feminino e jornalismo feminista: aproximações e distanciamentos. Revista Vozes e Diálogo,14(2); 190-199.
Bañón, S. (2013). Ciberfeminismo: de virtual a político. 2013. Disponible en: http://www.mujeresenred.net/spip.php?article2176
Braidotti, R. (2000) Sujetos Nómades: Corporización y diferencia sexual en la teoria feminista contemporánea. Buenos Aires: Paidós.
Brunet, K.; Natansohn, Gr. (2013). Cultura digital e práticas femininas: LabDebug, relato de uma experiência. In: Natansohn, Gr. (Org.). Internet em código feminino. Teorias e práticas. Buenos Aires: La Crujía; 163-170.
Cunha, Cl. (2012). Feminismo 2.0: a contribuição do ciberativismo para o movimento de mulheres e a importância do Marco Civil da Internet. Disponible en: http://bit.ly/MMM_Feminismo_Ciberativismo
Galloway, A. (2013). Un informe sobre ciberfeminismo. Sadie Plant y VNS Matrix: análisis comparativo. Disponible en: www.estudiosonline.net/texts/galloway.html
Gohn, M. da Gl. (2014). Manifestações de junho de 2013 no Brasil e praças dos indignados no mundo. Petrópolis: Vozes.
IBGE. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios. Disponible en: biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv94414.pdf
Langner, A.; Zuliani, C.; Mendonça, F. (2015). O movimento Feminista e o Ativismo Digital: conquistas e expansão das plataformas online. In: 3º Congresso Internacional de Direito e Contemporaneidade. Santa Maria-RS. Disponible en: http://coral.ufsm.br/congressodireito/anais/2015/3-12.pdf
Malaquias, T. (2016). O que é o ciberfeminismo? Da origem por Donna Haraway às práticas atuais. Disponible en: www.naomekahlo.com/single-post/2016/08/01/O-que-%C3%A9-o-Ciberfeminismo-Da-origem-por-Donna-Haraway-%C3%A0s-pr%C3%A1ticas-atuais
MARCHA MUNDIAL DAS MULHERES. MMM na rede. Disponible em: https://marchamulheres.wordpress.com/mmm/na-rede/
Martínez-Collado, A y Navarrete, A. (2007). Cyberfeminismo, también una forma de activismo (A propósito de una obra de Faith Wilding). Disponible en: www.estudiosonline.net/texts/activismo.html
Matos, M. (2010). O movimento e a teoria feminista em sua nova onda: entre encontros e confrontos seria possível reconstruir a teoria feminista a partir do Sul global?. In: Rev. Sociol. Polít., 18(36); 67-92.
Miguel, A. de y Boix, M. (2013). Os gêneros da rede: os ciberfeminismos. In: Natansohn, Gr. (Org.). Internet em código feminino. Teorias e práticas. Buenos Aires: La Crujía; 39-75.
Miranda, C. (2017). Violência contra a mulher na mídia e os descaminhos da igualdade entre os gêneros. Revista Observatório, v. 3; 445-464.
Natansohn, Gr. (Org.) (2013). Internet em código feminino. Teorias e práticas. Aires: La Crujía. Disponible en: http://gigaufba.net/internet-em-codigo-feminino/
Ottaviano, C. (2016). Prólogo. In: Chaher, S. (Org.). Políticas públicas de comunicación y género en América Latina: entre andares y retrocesos. Ciudad Autónoma de Buenos Aires: Defensoría del Público.
Plant, S.(1998). Zeros and Ones: Digital Women and the New Technoculture . Fourth Estate, London;, en Doubleday, New York.
Ribeiro, D. (2014). As diversas ondas do feminismo acadêmico. Disponible en: http://www.cartacapital.com.br/blogs/escritorio-feminista/feminismo-academico-9622.html
Rocha, C. (2006). Expressões do Ciberfeminismo na contemporaneidade. Revista Tecnologia e Sociedade. Disponible en: https://periodicos.utfpr.edu.br/rts/article/viewFile/2484/1598
Santamaría, L. (2010). Internet un espacio de empoderamiento de las mujeres. Disponible en: http://www.mujeresenred.net/spip.php?article1837
THINK OLGA. A Olga. Disponible en: http://thinkolga.com/a-olga/
THINK OLGA. Hashtag transformação: 82 mil tweets sobre o #PrimeiroAssedio. 2015. Disponible en: http://thinkolga.com/2015/10/26/hashtag-transformacao-82-mil-tweets-sobre-o-primeiroassedio/
Wells, T. (2005). O ciberfeminismo nunca chegou à América Latina. Disponible en: https://www.labrys.net.br/labrys7/cyber/tatiana.htm
Wilding, F. (1998). Where is the Feminism in Cyberfeminism? N. paradoxa, v. 2