Desvelando imágenes de un sertao "Seco y con hambre" y resignificando saberes. Una propuesta de educación contextualizada para la convivencia con el semiárido brasileño
DOI
https://doi.org/10.25267/Hachetetepe.2013.v1.i6.11Informação
Resumo
El artículo discute sobre las representaciones sociales de la territorialidad del Sertão semiárido presentes en las imágenes de los materiales didácticos, evaluando cuánto muestran una visión peyorativa, negativa o llena de prejuicios en relación con la naturaleza, el territorio y de las gentes de este espacio geográfico brasileño. En este sentido, se presente la vertiente educativa y cultural impulsada por la “convivencia con el semiárido brasileño” y como se viene construyendo un modelo de educación contextualizada. Se analizan las prácticas y metodologías de esa propuesta educativa y como ellas generan el sentido de pertenencia de los moradores sobre sus condiciones de territorialidad, al ser concebidas en un contexto físico y simbólico-cultural en un entorno semiárido. Se presentan algunas formas de actuar con la educación contextualizada en espacios formales y no formales, además de la importancia que tiene la construcción de los discursos desvelándose imágenes negativas sobre los saberes del Sertão.
Palavras-chave
Downloads
Como Citar
Licença
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.
Os autores que publicaram com esta revista, aceitam os seguintes termos:
1. Manterão seus direitos autorais e garantirão à revista o direito à primeira publicação de seu trabalho, que estará simultaneamente sujeita à Licença de Atribuição Creative Commons. Podem ser copiados, utilizados, divulgados, transmitidos e exibidos publicamente, desde que a autoria, url e revista sejam citados, e não sejam utilizados para fins comerciais. Nenhuma obra derivada é permitida.
2. Podem adotar outros contratos de licença não exclusiva para a distribuição da versão publicada da obra (por exemplo, depositá-la em arquivo telemático institucional ou publicá-la em volume monográfico), desde que seja indicada a publicação inicial nesta revista.
3. Divulgue seu trabalho pela Internet (por exemplo, em arquivos telemáticos institucionais ou em seu site) uma vez que o manuscrito seja aceito, o que pode levar a trocas interessantes e ao aumento das citações do trabalho publicado. (Veja O efeito do acesso aberto).
Hachetetepé. A revista científica de educação e comunicação não cobra taxa pela submissão de manuscritos ou pela publicação de seus artigos.
Referências
Albuquerque Jr. (1999). A Invenção do Nordeste e outras Artes. Recife/PE: FNJ, Ed. Massangana, São Paulo: Cortez.
Almeida, M. (2005). “Fronteiras, Territórios e Territorialidades”, en Revista da ANPEGE, 2; 103-114.
Almeida, M. (1998). “Em busca do poético do Sertão”, en Espaço e Cultura, 6; 35-45.
Bonnemaison, J. (2002). “Viagem em torno do territorio”, en: Correa, Z. (Org.). Geografia cultural. EdUERJ : Rio de Janeiro.
Branco, S. (1994). Caatinga: paisagem e o homem sertanejo. São Paulo: Moderna.
BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Secretaria de Recursos Hídricos. PAN-Brasil (2004): Programa de ação Nacional de Combate à Desertificação e Mitigação dos Efeitos da Seca- edição comemorativa 10 anos da CCD - Brasília: MMA/SRH.
Carvalho, L.(2012). Natureza, Território e Convivência. Jundiaí: Paco Editorial.
Cunha, E. (1991). Os sertões. Campanha de Canudos. Rio de Janeiro: Editora Francisco Alves.
Favero, C. (2002). Semiárido: fome, esperança e vida digna. Salvador (BA): EDUNEB.
Heidegger, M. (1981). Todos nós... ninguém: um enfoque fenomenológico do social. São Paulo: Moraes LTDA.
Martins, J. da Silva y Reis, Ed. (2004). Proposta político-pedagógica da RESAB: A convivência com o semi-árido como norteadora do processo educacional no semiárido brasileiro (Rascunho-manifesto em andamento). Secretaria Executiva da RESAB, Juazeiro (BA). Anexo 3.Relatório Final da Consultoria COOPERFAJ/UNICEF.
Mendes, G.. (2009). Sertão se traz na alma? Território/lugar sertão nas filigranas da memória e das representações sociais. Tese (Doutorado em Geografia). Universidade Federal de Sergipe. Núcleo de Pós-Graduação em Geografia/NPGEO. São Cristóvão, Sergipe.
Reis, Ed. (2010). “Educação para a Convivência com o Semiárido: Desafios e posibilidades”, en Semiárido Piauiense: Educação e Contexto. INSA. Campina Grande.
RESAB. Rede de educação do semiárido brasileiro (2006). Diretrizes da Educação para a Convivência com o Semiárido Brasileiro. Juazeiro – BA: Selo Editorial RESAB.
RESAB (2004). REDE DE EDUCAÇÃO DO SEMIARIDO BRASILEIRO. Secretaria Executiva da RESAB. Projeto inclusão, universalização e qualidade da educação no semiárido brasileiro. Juazeiro (BA).
Santos, J. Marques dos (2005). “Ecologia de homens e mulheres do semi-árido”, en: Santos, J. Marques do (Org). Ecologia de homens e mulheres do semi-árido. Paulo Afonso (BA): Editora Fonte Viva.
Santos, M. (1994). Técnica, espaço, tempo: globalização e meio técnico - cientifico Informacional. São Paulo: Editora Hucitec.
Sena, R. (2012). O Semiárido na pauta dos livros didáticos: antigas abordagens e novas pespectivas. Juazeiro: UNEB/DCH III.