Novas masculinidades e narrativas dos ex-combatentes das FAR após o acordo de Havana

Número

DOI

https://doi.org/10.25267/Hachetetepe.2020.i21.5

Informação

Artigos
44-55
Publicado: 01-11-2020
PlumX

Autores

Resumo

Este artigo relata a pesquisa sobre as relações entre as novas masculinidades e a paz no cenário seguinte ao acordo de Havana con as FARC. O método de pesquisa foi uma análise documental e uma série de sete entrevistas semi estruturadas com homens e mulheres ativistas do tema de novas masculinidades. A partir da teoria da paz imperfeita se buscou enfatizar a experiencia e os avances mais importantes da perspectiva relacional de género na construção de cenários de convivencia mais pacíficos. Nas narrativas que se apresentaram, as(os) ativistas tiveram aspectos discursivos em comum, como as masculinidades não hegemónicas, e duas categorías locais, libertarias e insurgentes, assim como sua visão sobre a paz e a implementação do acordo assinado em Havana. Da mesma forma, foi explorada a criação de marcos discursivos para a construção da paz na Colômbia.

 

Palavras-chave


Downloads

Não há dados estatísticos.

Como Citar

Camelo, B. A. (2020). Novas masculinidades e narrativas dos ex-combatentes das FAR após o acordo de Havana. Hachetetepé. Revista Científica De Educação E Comunicação, (21), 44–55. https://doi.org/10.25267/Hachetetepe.2020.i21.5

Biografia do Autor

Brian Arturo Camelo, Universidad de Colombia

Historiador pela Universidade Nacional da Colômbia, formado em Educação Básica com ênfase em Ciências Sociais pela Universidade Pedagógica Nacional, Mestre em Cultura de Paz, Conflitos e Educação pela Universidade de Cádiz. O âmbito de suas preocupações acadêmicas gira em torno das relações de gênero e paz enquadradas no debate mais amplo sobre política e sexualidade.

Referências

Arroyave, J. (2018). Las masculinidades en contextos de guerra-paz en Colombia. Bogotá.

Bermúdez, M. D. M. (2013). Connel y el concepto de masculinidades hegemónicas: Notas críticas desde la obra de Pierre Bourdieu. Revista Estudos

Feministas, 21(1), 283-300. https://doi.org/10.1590/S0104-026X2013000100015

Bourdieu, P. (1996). La dominación masculina. Revista de Estudios de Género, La Ventana, 3, 1-95. https://doi.org/10.32870/lv.v0i3.2683

Connell, R. (2013). Hombres, masculinidades y violencia de género. En S. Cruz, (coord.). Vida, Muerte y resistencia en Ciudad Juárez. Una aproximación desde la violencia, el género y la cultura (pp.261-278). Tijuana: Ed. El Colegio de la frontera norte

Connell, R. (2003). Masculinidades. Ciudad de México: Ed.Universidad Nacional Autónoma de México.

Estrada, J. y Jiménez, C. (2019). Seminario CLACSO Proceso de paz e implementación final del acuerdo. Disponible en: https://repositorio.clacso.org/Proceso_de_paz_colombia.html?fbclid=IwAR1s2qnEgNPUTh4mSEhB0QJwxD9qdMIk1uUG2XTJLAqCOW4abG8yzR9T3pE

Méndez, L. B. (2002). Masculinidad hegemónica e identidad masculina. Dossiers feministes, 0(6), 7-35.

Millán, C., Serrato, L., Pérez, O., Castro, C., Estupiñan, D., y Ruiz, A. (2015). Buenaventura: Un puerto sin comunidad. Bogotá: Centro Nacional de Memoria Histórica

Muñoz, F. A. (2001) (ed). La Paz imperfecta. Granada: Editorial Universidad de Granada.

Muñoz, F. A., Jiménez, J. M. (2009). Historia de una paz imperfecta de género. En Mª. E. Díez y M. Sánchez (coord.) Género y Paz (pp.179-218). Barcelona: Icaria.

Muñoz-Onofre, D.R. (2011). Masculinidades bélicas como tecnología de gobierno en Colombia.. La Manzana, 5(9), 96-107.

Noha, Y. (2014). Sapíens de animales a dioses. Ed Debate. Barcelona.

Rubio, M. (2013). No llores por Tanja, Colombia. Ed Fundación ideas para la paz. Bogotá.

Theidon, K. (2009). Reconstrucción de la masculinidad y reintegración de excombatientes en Colombia. Ed Fundación ideas para la paz. Bogotá.

Tonón, G. (2008.). Reflexiones latinoamericanas sobre investigacion cualitativa. Universidad Nacional de la Matanza. Ed Prometeo. Buenos Aires.

Zuleta, E. (1991). Violencia, Democracia y Derechos Humanos. Ed Hombre Nuevo Editores. Medellín.