El creador de contenido negro en lucha contra el racismo reproducido por medios de comunicación

Número

DOI

https://doi.org/10.25267/Hachetetepe.2021.i22.1203

Información

Artículos
1203
Publicado: 25-02-2021
PlumX

Autores/as

Resumen

Este artículo aborda el papel social de la Publicidad en el combate al racismo estructural que se reproduce en los Medios de Comunicación, a partir del lugar de habla del joven creador de contenido negro, en su lucha por ascenso profesional. Para tanto, analizaremos cualitativamente 7 discursos de 7 jóvenes negros creadores de contenido, expuestos en la red social Twitter Brasil, entre julio de 2018 y agosto de 2020, en paralelo a un levantamiento bibliográfico (Batista y Leite, 2011; Santos, 2018; Dall’agnol y Oliveira, 2012;  Milena, 2019) de autores de diferentes áreas del conocimiento, los cuales presentan concepciones teórico-críticas que acercan la temática del racismo al papel social de la Publicidad. Con base en noticias publicadas entre 2017 y 2020, presuponemos que el racismo y la discriminación étnica en Brasil todavía son latentes, y la Publicidad tiene rol social clave en el proceso de replanteamiento de los imaginarios individuales y colectivos en pro de la mitigación del prejuicio étnico-racial, bien como la promoción efectiva de la igualdad de derechos y inclusión social, por lo tanto, es función de las marcas publicitarias el combate al racismo estructural y amplitud de la representatividad de la persona negra en todos los nichos sociales.

Palabras clave


Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Cómo citar

Reinaldo, G., & Alves de Souza, L. (2021). El creador de contenido negro en lucha contra el racismo reproducido por medios de comunicación. Hachetetepé. Revista científica De Educación Y Comunicación, (22), 1203. https://doi.org/10.25267/Hachetetepe.2021.i22.1203

Biografía del autor/a

Gisele Reinaldo, Universidade Federal do Rio de Janeiro

Está cursando el segundo doctorado en Ciencias de la Literatura (Teoría Literaria) en la Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Doctora con beca CNPq y Máster con beca CAPES en Letras Neolatinas por la misma universidad (UFRJ). Especialista en Literatura Brasileña por la Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Licenciada en Letras Portugués/Español por UFRJ y en Pedagogía por UERJ. Actuó como profesora del Instituto de Letras de UERJ. Ha publicado diversos artículos em revistas especializadas y el libro A criação simbólica de Julio Cortázar: ruptura e recriação ritual (2015). Actúa como docente de todos los grados en Centro Universitario Carioca, UniCarioca, en Río de Janeiro.

Luana Alves de Souza, Centro Universitário Carioca

Grado en Publicidad y Propaganda por el Centro Universitário Carioca, Unicarioca, RJ. Creadora de contenido digital para la página web Escritos & Voz y sus áreas de interés son: racismo, diversidad étnica-racial, arte digital y escrita literaria. Esta investigación de iniciación científica culminó en su trabajo de conclusión de curso de grado y producción de este artículo científico

Citas

Almeida, M. (2020, 16 de marzo). Orgulho de ser afro: Transição capilar é forma de autoestima negra. Correio Braziliense. https://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/cidades/2020/03/16/interna_cidadesdf,834488/orgulho-de-ser-afro-transicao-capilar-e-forma-de-autoestima-negra.shtml

Anônimo. (2018-2020). Tweets [Expressões e relatos de racismo no Brasil]. Twitter. https://www.twitter.com.br

Batista, L. L., y Leite, F. (2011). O negro nos espaços publicitários Brasileiros. Perspectivas contemporâneas em diálogo, 1(1), 11-243. https://doi.org/10.11606/9788572050869

Batista, V. (2018, 14 de noviembre). População negra movimenta R$ 1,7 trilhão no Brasil, revela pesquisa do Instituto Locomotiva. Correio Braziliense. https://blogs.correiobraziliense.com.br/servidor/populacao-negra-movimenta-r-17-trilhao-no-brasil-revela-pesquisa-do-instituto-locomotiva/

Bbc Brasil. (2007, 2 de octubre). Brasileiros 'são os que mais acreditam em propaganda'. Bbc Brasil. https://www.bbc.com/portuguese/reporterbbc/story/2007/10/071002_nielsen_anuncios_pu

Bermúdez, A. C., Rezende, C. y Madeiro, C. (2019, 9 de diciembre). Brasil é o 7º país mais desigual do mundo, melhor apenas do que Africanos. Uol. https://noticias.uol.com.br/internacional/ultimas-noticias/2019/12/09/brasil-e-o-7-mais-desigual-do-mundo-melhor-apenas-do-que-africanos.htm

Brasil. (1888). Lei pública Nº. 3.353. [Extinção da escravidão]. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/lim/LIM3353.htm

Brasil. (1989). Lei pública Nº. 7.716 [Crime de raça ou cor]. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l7716.htm

Brasil. (2010, 20 de julio). Lei nº 12.288. [Lei do Estatuto de Igualdade racial]. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2010/lei/l12288.htm

Coelho, H., y Grandin, F. (2020, 8 de febrero). 80% dos mortos por policiais no RJ no 1° semestre de 2019 eram negros e pardos, aponta levantamento. G1 - Rio de Janeiro. https://g1.globo.com/rj/rio-de-janeiro/noticia/2020/02/08/80percent-dos-mortos-por-policiais-no-rj-no-1-semestre-de-2019-eram-negros-e-pardos-aponta-levantamento.ghtml

Correio do Povo. (2020, 10 de febrero) Criador de conteúdo é profissão promissora em 2020.

Correio do Povo. https://www.correiodopovo.com.br/blogs/planodecarreira/criador-de-

conte%C3%BAdo-%C3%A9-profiss%C3%A3o-promissora-em-2020-1.398761

Dall’agnol, R. P., y Oliveira, I. D. M. (2012). Racismo na Propaganda. Ideias e Inovação, 1(1), 91-101. https://periodicos.set.edu.br/ideiaseinovacao/article/view/410/167

Educa Ibge. (2019). Conheça o Brasil – Pupulação: Cor ou raça. IBGEeduca. https://educa.ibge.gov.br/jovens/conheca-o-brasil/populacao/18319-cor-ou-raca.html

Estarque, M., y Camazano, P. (2019, 6 de octubre). Modelos de pele mais escura têm dificuldade de conseguir trabalho, diz dono de agência. Folha de São Paulo. https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2019/10/modelos-de-pele-mais-escura-tem-dificuldade-de-conseguir-trabalho-diz-dono-de-agencia.shtml?utm_source=whatsapp&utm_medium=social&utm_campaign=compwa

Ghirotto, E. (2020, 20 de agosto). Pesquisa exclusiva: 61% dos brasileiros acham que o país é racista. Veja. https://veja.abril.com.br/brasil/pesquisa-exclusiva-61-dos-brasileiros-acham-que-o-pais-e-racista/

Gragnani, J. (2020, 12 de julio). Por que o coronavírus mata mais as pessoas negras e pobres no Brasil e no mundo. Bbc News. https://www.bbc.com/portuguese/brasil-53338421

Ibge. (2019). Desigualdades sociais por cor ou raça no Brasil. Estudos e Pesquisas- Informação Demográfica e Socioeconômica, 41(1), 1-12. https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101681_informativo.pdf

Lin, N. (2020, 28 de abril). Mais da metade das empresas Brasileiras usam internet para vender e 78% estão nas redes sociais. Agência Brasil. https://agenciabrasil.ebc.com.br/radioagencia-nacional/acervo/economia/audio/2020-04/mais-da-metade-das-empresas-brasileiras-usam-internet-para-vender-e-78-estao/.

Lucas, A. S. (n.d.) Top 10 países com maior população negra fora da África. Top 10 Mais. https://top10mais.org/top-10-paises-com-maior-populacao-negra-fora-da-africa/#ixzz4xbwDOPmP

Marques, M. (2017, 7 de noviembre). 'A cada 23 minutos, um jovem negro morre no Brasil', diz ONU ao lançar campanha contra violência. G1 - Distrito Federal. https://g1.globo.com/distrito-federal/noticia/a-cada-23-minutos-um-jovem-negro-morre-no-brasil-diz-onu-ao-lancar-campanha-contra-violencia.ghtml

Medeiros, E. y Pompeu, A. (2014, 25 de marzo). Brasileiros acham que há racismo, mas somente 1,3% se consideram racistas. Correio Braziliense. https://propmark.com.br/mercado/publicidade-ainda-e-composta-por-78-de-pessoas-brancas/

Milena, L. (2019, 15 de mayo) Kabengele Munanga, o antropólogo que desmistificou a democracia racial no Brasil. Carta Maior. https://www.cartamaior.com.br/?/Editoria/Direitos-Humanos/Kabengele-Munanga-o-antropologo-que-desmistificou-a-democracia-racial-no-Brasil/5/44091

Monteiro, T. (2020, 3 de junio). Qual o papel das marcas no combate ao racismo. Meio e Mensagem. https://www.meioemensagem.com.br/home/marketing/2020/06/03 /qual-e-o-papel-das-marcas-na-luta-antirracista.html

Propmark. (2020, 7 de febrero). Publicidade ainda é composta por 78% de pessoas brancas. Propmark. https://propmark.com.br/mercado/publicidade-ainda-e-composta-por-78-de-pessoas-brancas/

Rodrigues, M., y Coelho, H. (2020, 6 de junio). Pretos e pardos são 78% dos mortos em ações policiais no RJ em 2019: 'É o negro que sofre essa insegurança', diz mãe de Ágatha. G1 - Rio de Janeiro. https://g1.globo.com/rj/rio-de-janeiro/noticia/2020/06/06/pretos-e-pardos-sao-78percent-dos-mortos-em-acoes-policiais-no-rj-em-2019-e-o-negro-que-sofre-essa-inseguranca-diz-mae-de-agatha.ghtml

Santos, R. M. (2018) Evolução da representação afrodescendente na publicidade impressa entre 2001 e 2015 e o Estatuto da Igualdade Racial de 2010: uma revisão sistemática. Brasiliana – Journal for Brazilian Studies, 6(2), 105-141. https://www.passeidireto.com/arquivo/67863226/art-brasiliana-2018

Tuon, L. (2020, 17 de junio). Negros pediram mais auxílio emergencial, mas brancos tiveram maior sucesso. Exame. https://exame.com/brasil/negros-pediram-mais-auxilio-emergencial-mas-brancos-tiveram-maior-sucesso/

Villas, B. B. (2019, 13 de noviembre) IBGE: Dos 13,5 milhões vivendo em extrema pobreza, 75% são pretos ou pardos. Valor econômico. https://valor.globo.com/brasil/noticia/2019/11/13/ibge-dos-135-milhoes-vivendo-em-extrema-pobreza-75percent-sao-pretos-ou-pardos.ghtml