Implementação da Inteligência Artificial na universidade para aprender a gerir campanhas publicitárias

Número

Downloads

Acessos à página de resumo:  220  

DOI

https://doi.org/10.25267/Hachetetepe.2024.i28.1106

Informação

n. 28 (2024)
Monográfico
1106
Publicado: 29-04-2024
PlumX
Crossref
Scopus
Google Scholar
Europe PMC

Autores

Resumo

Esta investigação surge da experiência de ensino universitário no curso de Publicidade. O seu objetivo é desenvolver uma série de recursos para aprender a criar campanhas publicitárias com a ajuda da IA. A metodologia toma como guia e referência o processo retórico aristotélico aplicado à publicidade, cujos passos são: intellectio (delimitação do tema), inventio (seleção do conteúdo), dispositio (disposição dos componentes), elocutio (enunciação e eloquência) e actio (circulação). Cada uma delas será descrita e o seu conteúdo será pormenorizado. Posteriormente, será proposta uma série de exercícios para a sua aprendizagem teórica e prática. Finalmente, indicaremos como a IA pode ser aplicada para realizar estas tarefas. O resultado é uma série de propostas pedagógicas que se centram em programas como o ChatGPT e outros que convertem texto em imagens como as principais ferramentas para que os estudantes de publicidade adquiram os conhecimentos básicos para a realização de campanhas. Finalmente, discutem-se os prós e os contras destas IA no ambiente universitário e profissional da publicidade.

Palavras-chave

Publicidade Google Schoolar
Inteligência Artificial Google Schoolar
Universidade Google Schoolar
ChatGPT Google Schoolar
Design Gráfico Google Schoolar

Downloads

Não há dados estatísticos.

Como Citar

Jiménez Sánchez, Álvaro. (2024). Implementação da Inteligência Artificial na universidade para aprender a gerir campanhas publicitárias. Hachetetepé. Revista Científica De Educação E Comunicação, (28), 1106. https://doi.org/10.25267/Hachetetepe.2024.i28.1106

Biografia do Autor

Álvaro Jiménez Sánchez, Universidad de Valladolid

Licenciado em Psicologia e doutorado em Comunicação pela Universidade de Salamanca. Atualmente, é professor investigador no Departamento de Comunicação Audiovisual e Publicidade da Universidade de Valladolid (Espanha). Trabalhou durante cinco anos na Universidade Técnica de Ambato (Equador), no curso de Comunicação e também em Serviço Social. Aí dirigiu vários projectos de edutainment e leccionou em vários mestrados relacionados com a área cinematográfica. Posteriormente, foi professor na Universidade de Salamanca, no curso de Psicologia. Interesses de investigação: publicidade, estudos culturais, entretenimento, comunicação e novas tecnologias, estudos de género e psicologia social.

Licença

Copyright (c) 2024 Álvaro Jiménez Sánchez

Creative Commons License

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.

Os autores que publicaram com esta revista, aceitam os seguintes termos:

1. Manterão seus direitos autorais e garantirão à revista o direito à primeira publicação de seu trabalho, que estará simultaneamente sujeita à Licença de Atribuição Creative Commons. Podem ser copiados, utilizados, divulgados, transmitidos e exibidos publicamente, desde que a autoria, url e revista sejam citados, e não sejam utilizados para fins comerciais. Nenhuma obra derivada é permitida.
2. Podem adotar outros contratos de licença não exclusiva para a distribuição da versão publicada da obra (por exemplo, depositá-la em arquivo telemático institucional ou publicá-la em volume monográfico), desde que seja indicada a publicação inicial nesta revista.
3. Divulgue seu trabalho pela Internet (por exemplo, em arquivos telemáticos institucionais ou em seu site) uma vez que o manuscrito seja aceito, o que pode levar a trocas interessantes e ao aumento das citações do trabalho publicado. (Veja O efeito do acesso aberto).

Hachetetepé. A revista científica de educação e comunicação não cobra taxa pela submissão de manuscritos ou pela publicação de seus artigos.

Referências

Baladrón-Pazos, A. J., Correyero Ruiz, B., y Manchado Pérez, B. (2022). La formación universitaria sobre Publicidad y Relaciones Públicas en España tras 50 años de historia: qué y cómo enseñamos. El profesional de la información, 31(1), 1-20. https://doi.org/10.3145/epi.2022.ene.13

Bermejo-Berros, J. (2008). El receptor publicitario del siglo XXI en el marco de la interactividad: entre el consumer y el prosumer. En M. Pacheco Rueda (Ed.), La publicidad en el contexto digital (pp. 49-78). Comunicación Social Ediciones y Publicaciones.

Bermejo-Berros, J. (2020). Las nuevas estrategias persuasivas publicitarias por inducción de niveles de procesamiento psicológico. Revista Mediterránea De Comunicación, 11(2), 217–239. https://doi.org/10.14198/MEDCOM2020.11.2.5

Copeland, B. J., y Proudfoot, D. (2007). Artificial intelligence: History, foundations, and philosophical issues. In P. Thagard (Ed.), Philosophy of Psychology and Cognitive Science (pp. 429-482). North-Holland.

https://doi.org/10.1016/B978-044451540-7/50032-3

Godoy, A. C. (2008). Historia de la publicidad. Netbiblo.

Gómez-Calderón, B. (2004). De la intellectio a la elocutio: un modelo de análisis retórico para la columna personal. Revista Latina de comunicación social, (59), 8-12. https://doi.org/10.4185/RLCS-2004/02

Hernández-Guerrero, J. A., y García-Tejera, M. D. C. (2019). Aristóteles (384-322 a. C.). Biblioteca virtual Miguel de Cervantes. https://www.cervantesvirtual.com/portales/retorica_y_poetica/aristoteles/

Kietzmann, J., Paschen, J., yTreen, E. (2018). Artificial intelligence in advertising: How marketers can leverage artificial intelligence along the consumer journey. Journal of Advertising Research, 58(3), 263-267.

https://doi.org/10.2501/JAR-2018-035

Li, H. (2019). Special section introduction: Artificial intelligence and advertising. Journal of advertising, 48(4), 333-337. https://doi.org/10.1080/00913367.2019.1654947

McDonald, C., yScott, J. (2007). A brief history of advertising. In A. Tim y T. Gerard (Eds.), The Sage Handbook of Advertising (pp. 17-34). Sage. https://acortar.link/pJG5aS

Muthukrishnan, N., Maleki, F., Ovens, K., Reinhold, C., Forghani, B., y Forghani, R. (2020). Brief history of artificial intelligence. Neuroimaging Clinics, 30(4), 393-399. https://doi.org/10.1016/j.nic.2020.07.004

Pérez-Latre, F. J. (2017). Marcas humanas: fundamentos de la publicidad en el siglo XXI. Editorial UOC.

Pujante-Sánchez, J. D. (2011). Teoría del discurso retórico aplicada a los nuevos lenguajes. El complejo

predominio de la elocutio. Rétor, 1(2), 186-214. https://acortar.link/XLZsAV

Puntambekar, S. (2018). Design-based research (DBR). In F. Fischer, C. E. Hmelo-Silver, S. R. Goldman y P. Reimann (Eds.), International handbook of the learning sciences (pp. 383-392). Routledge.

Riccio, D. (2023). ChatGPT and AI are not going to replace creativity. Medium. https://acortar.link/kIPYT4

Rodgers, S. (2021). Themed issue introduction: Promises and perils of artificial intelligence and advertising.

Journal of Advertising, 50(1), 1-10. https://doi.org/10.1080/00913367.2020.1868233

Rodgers, W., y Nguyen, T. (2022). Advertising benefits from ethical artificial intelligence algorithmic purchase decision pathways. Journal of business ethics, 178(4), 1043-1061. https://doi.org/10.1007/s10551-022-05048-7

Sabanovic, S., Milojevic, S., y Kaur, J. (2012). John McCarthy [History]. IEEE Robotics & Automation Magazine, 19(4), 99-106. https://doi.org/10.1109/MRA.2012.2221259

Tungate, M. (2007). Adland: a global history of advertising. Kogan Page Publishers.

Vakratsas, D., y Wang, X. (2020). Artificial intelligence in advertising creativity. Journal of Advertising, 50(1), 39-51.

https://doi.org/10.1080/00913367.2020.1843090