Educomunicación mestiza y en movimiento: desafíos rumbo a un conocimiento multicultural
DOI
https://doi.org/10.25267/Hachetetepe.2016.v1.i12.12Informação
Autores
- Henrique Oliveira (BR) Universidad del Estado de Bahía
Resumo
Brasil es un país de una extensión continental y con un patrimonio cultural tan extenso que va más a allá de sus límites espaciales. Un subcontinente heredero de su pasado colonial no deja de dar lecciones sobre la multiculturalidad. Una educomunicación llamada mestiza que no deja de fluir, para aprender y desaprender, para educar y comunicar. En el presente artículo se abren interrogantes para reflexionar en torno a la diversidad, el liderazgo y las verdades dogmáticas de la sociedad blanca y masculina, además de iniciarnos en el análisis de una educomunicación con presencia de co-comunicadores o co-educadores.
Palavras-chave
Downloads
Como Citar
Licença
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.
Os autores que publicaram com esta revista, aceitam os seguintes termos:
1. Manterão seus direitos autorais e garantirão à revista o direito à primeira publicação de seu trabalho, que estará simultaneamente sujeita à Licença de Atribuição Creative Commons. Podem ser copiados, utilizados, divulgados, transmitidos e exibidos publicamente, desde que a autoria, url e revista sejam citados, e não sejam utilizados para fins comerciais. Nenhuma obra derivada é permitida.
2. Podem adotar outros contratos de licença não exclusiva para a distribuição da versão publicada da obra (por exemplo, depositá-la em arquivo telemático institucional ou publicá-la em volume monográfico), desde que seja indicada a publicação inicial nesta revista.
3. Divulgue seu trabalho pela Internet (por exemplo, em arquivos telemáticos institucionais ou em seu site) uma vez que o manuscrito seja aceito, o que pode levar a trocas interessantes e ao aumento das citações do trabalho publicado. (Veja O efeito do acesso aberto).
Hachetetepé. A revista científica de educação e comunicação não cobra taxa pela submissão de manuscritos ou pela publicação de seus artigos.
Referências
Amar, V. (2014a). Didáctica y comunicación no verbal. Salamanca: Comunicación Social.
Amar, V. (2014b). Voz, Imagen y escuela. El juego del Puzzle. En Amar, V. (Coord.). Recuperar y compartir: la memoria de la escuela. Granada: Editorial GEU.
Ardoino, Jacques (2001). A complexidade. En: Morin, Edgar (Org.). A religação dos Saberes: desafios do Século XXI. Rio de Janeiro: Betrand Brasil.
Augé, Marc (1994). Não-lugares: introdução a uma antropologia da supermodernidade. Campinas: Papirus.
Beltrão, L. (2001) Folkcomunicação: Um estudo dos agentes e dos meios populares de informação de fatos e expressão de ideias. Porto Alegre: EDIPUCRS.
Brooks, A. (2007). Feminist standpoint epistemology. Building Knowledge and Empowerment through Women’s Lived Experience. En Hesse-Biber, S. N., Leavy, P. L. Feminist Research Practice. Boston: Sage Publications.
Coulon, A. (1998). La Etnometodología. Madrid: Cátedra.
Cobo, R.C. y Moravec, J.W. (2011). Aprendizaje Invisible. Hacia una nueva ecología de la educación. Collección Transmedia XXI. Barcelona: Laboratori de Mitjans Interactius /
Publicacions i Edicions de la Universitat de Barcelona.
Cobo, R.C. y Kulinski, H. P. (2007). Planeta Web 2.0. Inteligencia colectiva o medios fast food. Barcelona / México DF: Grup de Recerca d'Interaccions Digitals, Universitat de Vic. Flacso México.
Desgangné, S. (2007). O conceito de pesquisa colaborativa: a idéia de uma aproximação entre pesquisadores universitários e professores práticos. Revista Educação em Questão, v. 29, 15; 7-35.
Denzin, N. K. (2005). Emancipatory discourses and the ethics and politics of interpretation. En Dezin, N. y Lincoln, Y. The sage handbook of qualitative research. California: Sage
publications.
Díez-Palomar, J., Flecha, R. (2010). Comunidades de Aprendizaje: un proyecto de transformación social y educativa. Revista Interuniversitaria de Formación del Profesorado, 67; 19-30.
Eco, U. (1991). Obra abierta. Bueno Aires: Editorial Planeta-De Agostini.
Elboj, C., Pérez, E. (2003). Las comunidades de aprendizaje: Un modelo de educación dialógica en la sociedad del conocimiento. Revista Interuniversitaria de Formación del Profesorado, 17(3); 91-103.
Freire, P. (1967). Educação como prática da Liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra.
Freire, P. (1983). Extensão ou comunicação? Rio de Janeiro: Paz e Terra.
Freire, P. (1996). Pedagogia da autonomia. Rio de janeiro: Paz e Terra.
Freyre, G. (2003). Casa-grande & senzala: formação da família brasileira sob o regime da economia patriarcal. São Paulo: Global.
Garfinkel, H. (2006). Estúdios en Etnometodología. Antropos Editorial; México: UNAM. Centro de Investigaciones Interdisciplinares en Ciências e Humanidades; Bogotá: Universidad Nacional de Colombia.
Habermas, J. (1996). Racionalidade e comunicação. Lisboa: Edições 70.
Habermas, J. (1983). The Theory of communicative action (Vol. 1): Reason and the rationalization of society. Toronto: Beacon Press Books.
Harding, S. (1996). Ciencia y feminismo. Madrid: Ediciones Morata.
Harding, S. (2007). Feminist Standpoints. en: Hesse-Biber, Sh. Handbook of feminist research: Theory and praxis. California: Sage publications.
Hekman, S. (1997). Truth and Method: Feminist Standpoint Theory Revisited. Signs, Vol. 22, 2; 341-365.
Holanda, S. B (1995). Raízes do Brasil. São Paulo: Companhia das letras.
Izquierdo, E. B. G., Rúbia-avi, B. (2014). Integración de TIC en un CIFP, el inicio de una experiencia educativa en “La Santa Espina”. Revista http, 9; 109-116.
Jacques, A. (2001). A complexidade. En Morin, E. (Org.). A religação dos Saberes: desafios do Século XXI. Rio de Janeiro: Betrand Brasil.
Júnior, C. P. (1961). Formação do Brasil contemporâneo (colônia). São Paulo: Brasiliense.
Kicheloe, J. L. Mclaren, P. (2005). Rethinking critical theory and qualitative research. En: Denzin, N. K.; Lincoln, Y. S. (Ed.) The sage handbook of qualitative research. California: Sage publications.
Kincheloe, J. L., Steinberg, S. R. (1999). Repensar el Multiculturalismo. Barcelona: Octaedro.
Macedo, R. S. (2012). Atos de currículo e formação: o príncipe provocado. Revista Teias, 27; 67-74.
Macedo, R.S., Guerra, D (2013). Da indissociabilidade como necessidade ao “interveniente estranho”: sobre a relação educação, ensino, currículo e formação. Disponble en: www.fe.unicamp.br/gtcurriculoanped/35RA/trabalhos/TEAnped2012-indissociabilidade.pdf. (Recuperado el 30 de noviembre de 2015).
Maffesoli, M. (2005). Cultura e comunicação juvenis. Revista Comunicação, Mídia e consumo, 4; 11-27.
Marc, A. (1994). Não-lugares: introdução a uma antropologia da supermodernidade. Campinas: Papirus.
Mattelart, A., Mattelart, M. (2003) História de las teorías de la comunicación. Barcelona: Paidós.
Maturana, H., Varela, F. J. (1998). De Máquinas y seres vivos. Autopoiesis: La organización de lo vivo. Santiago de Chile: Editorial Universitaria.
Melo, J. M. (2005). Folkcomunicação na era digital: A comunicação dos marginalizados invade a aldeia global. Conferência proferida na V Bienal Iberoamericana de Comunicación.
México, Campus Estado de México do Instituto Tecnológico de Monterrey, 19-22 de septiembre.
Morin, E. (2005). Introdução ao pensamento complexo. Porto Alegre: Sulina.
Rioseco M. y Sanhueza, S. (2014). Integración de las herramientas de “la nube” en el proceso de enseñanza-aprendizaje. Revista http, 9, 81-96.
Pérez, M. y Cabero, J. (2014). Los MOOCs: de innovación disruptiva a nuevo modelo de negocio en educación superior. Revista http, 9, 27-40.
Siemens, G. (2006). Knowing Knowledge. Disponible en: http://www.trans4mind.com/KnowingKnowledge.pdf. (Recuperado el 28 de noviembre de 2015).
Sodré, N. W. (1990). Formação Histórica do Brasil. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil.
Schütz, A. (1979). Fenomenologia e relações sociais. Rio de Janeiro: Jorge Zahar.
Touraine, A., Khosrokhavar, F. (2002). A la búsqueda de sí mismo: diálogo sobre el sujeto. Barcelona: Paidós.
Touraine, A. (1997). Igualdad y diversidad. México D. F.: Fondo de Cultura Económica.
Wittgenstein, L. (1999). Investigações Filosóficas. São Paulo: Nova Cultural.
Wittgenstein, L. (1968) Tractatus Logico-philosoficus. São Paulo: EDUSP.
Wolf, M. (1999). Teorias da Comunicação. Lisboa: Editorial Presença.