Comunicação epistolar como linha argumental das histórias da séptima arte
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DOI
https://doi.org/10.25267/Hachetetepe.2020.i21.4Informação
Resumo
As cartas em papel tornam-se confidentes leais de seus protagonistas no cinema, sendo, em certos argumentos, fontes valiosas de informação. Alguns filmes que utilizaram comunicação epistolar em suas histórias são divulgados neste estudo, e reflete sobre o valor educacional e emocional que eles fornecem. Uma seleção extensa é feita através do banco de dados da Internet Movie Date Base (IMDb) de filmes envolvendo cartas. Uma análise do conjunto de sinais que transmitem mensagens emitidas pelo discurso audiovisual é desenvolvida. E é feita referência ao procedimento metodológico usado para um filme a partir das teorias da narrativa cinematográfica e da semiótica da história. Essa proposta é voltada campo educacional, pois é cada vez mais detectado que a escrita através de dispositivos tecnológicos gera dificuldades nos processos de composição do texto e muitos erros ortográficos, incluindo abreviação de palavras ou não acentuação. Estudos de neuroeducação indicam que a representação mental do traço da letra (sensorial-motora) ajuda a lembrar melhor as informações ativando mais áreas do cérebro, algo que não é conseguido com a digitação.
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Copyright (c) 2020 Víctor Grande-López
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