Comunicação epistolar como linha argumental das histórias da séptima arte

Número

DOI

https://doi.org/10.25267/Hachetetepe.2020.i21.4

Informação

Artigos
32-43
Publicado: 01-11-2020
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Autores

Resumo

As cartas em papel tornam-se confidentes leais de seus protagonistas no cinema, sendo, em certos argumentos, fontes valiosas de informação. Alguns filmes que utilizaram comunicação epistolar em suas histórias são divulgados neste estudo, e reflete sobre o valor educacional e emocional que eles fornecem. Uma seleção extensa é feita através do banco de dados da Internet Movie Date Base (IMDb) de filmes envolvendo cartas. Uma análise do conjunto de sinais que transmitem mensagens emitidas pelo discurso audiovisual é desenvolvida. E é feita referência ao procedimento metodológico usado para um filme a partir das teorias da narrativa cinematográfica e da semiótica da história. Essa proposta é voltada campo educacional, pois é cada vez mais detectado que a escrita através de dispositivos tecnológicos gera dificuldades nos processos de composição do texto e muitos erros ortográficos, incluindo abreviação de palavras ou não acentuação. Estudos de neuroeducação indicam que a representação mental do traço da letra (sensorial-motora) ajuda a lembrar melhor as informações ativando mais áreas do cérebro, algo que não é conseguido com a digitação.

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Como Citar

Grande-López, V. (2020). Comunicação epistolar como linha argumental das histórias da séptima arte. Hachetetepé. Revista Científica De Educação E Comunicação, (21), 32–43. https://doi.org/10.25267/Hachetetepe.2020.i21.4

Biografia do Autor

Víctor Grande-López, Universidade de Cádiz

Doutor em Comunicação (Universidade de Cádiz) - Bacharel em Publicidade e Relações Públicas (Universidade de Cádiz) - Mestre em Docente do Ensino Secundário Obrigatório e Bacharelado, Formação Profissional e Ensino de Línguas (Universidade de Cádiz) - Especialização em interpretação antes da câmera para cinema e televisão (Estudio 3, Madrid) - Diploma em Turismo (Universidade de Cádiz). Autor de artigos sobre comunicação e educação em revistas nacionais e internacionais. Pesquisas relacionadas às ciências cognitivas, neuroeducação, educomunicação e alfabetização midiática. Envolvido em projetos com universidades de diferentes países sobre a importância da imaginação desde uma abordagem educacional e da aprendizagem pela emoção para melhorar valores, atitudes e habilidades que contribuem para o bem-estar social e pessoal dos alunos. Um dos últimos trabalhos do campo teórico-prático da educomunicação foi com estudantes de jornalismo da Faculdade de Comunicação da Universidade de Havana (Cuba) e estudantes de sociologia da Universidade Autônoma do México.

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